4 dicas para evitar acidentes ao cortar as unhas dos pés

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No momento atípico que todos nós estamos vivendo, pela pandemia do novo coronavírus, a rotina da maioria dos brasileiros – e do mundo todo – ainda está diferente, com aulas em casa, home office e até as atividades físicas invadiram a sala ou o quarto das residências.

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E, apesar de estarmos nesse “novo normal” há quase um ano, muitas coisas ainda não são comuns na rotina das pessoas. Imagino quantos sustos e aventuras deve ter passado quem nunca cozinhou e precisou preparar suas próprias refeições. Outro clássico da quarentena foi cortar o cabelo em casa, certeza que muita gente se arrependeu por tentar bancar o Edward Mãos de Tesoura!

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O mesmo vale para o corte das unhas dos pés que, em alguns casos, depende de um cuidado especial que só um podólogo pode oferecer. Sim, pois quem tem diabetes, por exemplo, precisa de uma atenção redobrada com os pés e aí que o profissional da podologia faz toda a diferença para garantir saúde e bem-estar.

Pensando nisso e com base na rotina de atendimentos na minha clínica, a Clinivan, preparei 4 dicas para te ajudar a evitar acidentes ou cometer erros na hora de cortar as unhas dos membros que, literalmente, são a base do seu corpo: seus pés! Confira:

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  1. Pensando bem no início da vida, vamos analisar as unhas dos bebês, com toda a estrutura da unha, desde a base (leito ungueal) bem flexível, e as laterais (bordas) dos dedos também. Nesse caso, podem ocorrer dois tipos de problemas: os congênitos (de nascimento) e os provocados, que, na maioria das vezes, são causados pelos próprios pais ao usarem cortadores inadequados. Em alguns casos, quem está cortando acaba se empolgando demais para cortar os cantos das unhas, o que, em se tratando de bebês, considero um pecado capital, estando na pandemia ou não.

Minha dica é: use tesourinha própria para a unha delicada dos bebês, faça um corte reto, que permita o crescimento dos cantos para fora da pele. Cortes arredondados podem resultar em unhas encravadas. Sim, bebês também sofrem com isso, então, todo cuidado é pouco!

  1. Com crianças de até 12 anos, o cenário é diferente. Sei que em tempos de home office, os pais que, provavelmente, também são profissionais dedicados, trabalham até mais do que antes da pandemia e, por isso, muitas vezes delegam ou mesmo nem percebem que seus pequenos resolveram cortar as unhas dos pés sozinhos. As crianças não têm habilidade e nem conhecimento para assumirem essa tarefa e, na maioria dos casos, provocam acidentes com o corte inadequado. E falo isso com convicção, porque, depois, eles aparecem lá na Clinivan…

Minha dica: pais ou cuidadores, cortem as unhas dos seus filhos extremamente retas e deixem cortadores e alicates fora do alcance dos pequenos. MaNtenha uma rotina pra esse cuidado com a higiene, assim evita que as crianças fiquem na tentação de cortar sozinha.

  1. Até os 17 anos, é aquela fase em que eles acreditam que sabem de todas as coisas e, muitas vezes, nem deixam seus pais chegarem perto de seus pés, alegando cócegas ou qualquer outra coisa. Meu conselho como podólogo, e também como pai de um filho de 22 anos e uma filha de 13 anos: orientem para que usem tênis mais largos e continuem com o mesmo corte indicado na primeira infância (reto).

Dica: apele para a vaidade dos adolescentes e diga que os cuidados com a higiene dos pés e o tempo de uso do calçado são importantes para evitar chulé!

  1. Depois dos 18 anos, bom … aí a coisa já complica um pouco mais. Costumo brincar muito com os clientes, comentando que, nessa idade adulta, surge um instinto assassino que, por vezes, resulta em infecções bem importantes, provocando um sofrimento desnecessário. Isso acontece naquele momento em que acabou o home office, a mulher está vendo uma série de suspense no Netflix de suspense e, de tanta tensão diante da tela, a mesma tira lascas das unhas sem nem mesmo olhar o que está fazendo …

Ou então o marido, depois de encerrar o expediente, começa a ver o jogo do seu time de coração e de tão nervoso, pega um cortador de unha, comumente chamado de TRIM, e alí mesmo no sofá, correndo o risco de se machucar ou tomar uma bronca da esposa – pela sujeira que está fazendo -, ele desconta suas frustrações futebolísticas nas unhas dos pés.

Ou mesmo um jovem que chega em casa nervoso(a), pois acabou de se desentender com o(a) namorado(a), e desconta toda sua ira nas unhas dos pés, usando um alicate velho. Coitados dos seus dedos, que, simplesmente, não têm culpa de nada! 

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Dica: no meu ponto de vista, cada unha tem um corte ideal, mas, se você não sabe como cortar de maneira adequada, ou mesmo não tem habilidade para tal tarefa, corte sempre reto ou vá em um profissional capacitado na podologia, seja durante a quarentena ou depois dela. 

Assim, você fica só com a lembrança das aventuras que passou ao tentar cuidar das suas unhas, mas elas, certamente, serão melhores cuidadas por outras mãos!

 
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Ivan Francisco Antonio

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Eu sou o Ivan Francisco Antonio, podólogo há 32 anos. Nasci e cresci numa família de podólogos, com tias e prima podólogas e minha mãe era gerente de uma clínica de podologia. Aprendi a profissão na vivência dos atendimentos, observando os mais experientes e, depois, criando o meu jeito de cuidar da saúde dos pés dos clientes. Na minha rotina, vejo o quanto esses cuidados podem garantir a qualidade de vida ou tirar o sono de qualquer pessoa. Mas também vejo o quanto os clientes gostam e até são carentes de uma boa conversa, de alguém que os ouçam. É um pouco disso tudo, com uma boa dose de humor, profissionalismo e respeito, que ofereço no dia a dia da Clinivan, meu espaço para cuidados especializados dos pés. Nesta coluna aqui no 40eMais, vou falar sobre curiosidades, fazer alertas, dar dicas e te mostrar que os cuidados com os pés são essenciais para uma vida saudável e sem dores. Vem comigo!

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