5 documentários para ver no seu #fiqueemcasa

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O que você gosta de ver quando está de boas? Eu já contei um pouco do que me atrai, e quase tudo está no streaming. Além de filmes e séries, eu me jogo nos documentários também, e a maioria que vejo está na Netflix.

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Confesso que é um costume que herdei de meu pai. Aos domingos, quando eu e minha irmã queríamos ver programas pra adolescentes, meu pai assistia o ciclo de vida dos gafanhotos, ou algo parecido, na TV Cultura.

Nada contra a Cultura, é um dos poucos canais de TV aberta que eu ainda vejo (Roda Viva, um clássico da segunda-feira à noite por aqui). Cresci na companhia de Bambalalão, É proibido colar, Anos Incríveis, Confissões de adolescente e o Mundo da Lua. Tudo programa da Cultura.

Mas, aqueles documentários de domingo… não dava! Até meu pai dormia, mas se agarrava no controle remoto e a gente não ousava mudar de canal!

Tirando os gafanhotos e os outros animais que habitavam minha tevê aos finais de semana, eu aprendi a gostar dos documentários. Veio a faculdade de Jornalismo, e vi muitos também, às vezes durante a aula ou como pesquisa. 

E com a maravilha do streaming, eu pude dar um novo tom aos documentários do meu domingo. Acho que gosto tanto porque alia o conteúdo informativo e a pesquisa histórica ao cuidado da edição de um filme. Claro, são vários estilos e formatos, mas tenho certeza que você deve ter os seus favoritos. 

E já que estamos de novo em tempos de #fiqueemcasa, separei aqui os meus top 5 documentários. E, prometo, não vão te dar sono como os que meu pai via. Confere aí:

Anne Frank

Ainda farei um texto sobre os filmes da temática do holocausto, mas esse documentário já vale a pena só pela sensível narração da diva absoluta Helen Mirren. Ela lê trechos do Diário de Anne Frank, dentro dos cômodos do esconderijo que a família ficou, entre julho de 1942 e agosto de 1944, na ocupação nazista da Holanda. No presente, uma adolescente percorre locais históricos para entender o contexto do mundo de Anne, enquanto cinco sobreviventes nos comovem ao contar o que viveram e carregam desta tragédia liderada por Adolf Hitler.

Indústria da cura

Trago polêmica! Esse é daqueles documentários que nos deixam com mais perguntas do que respostas, pois abordam aspectos de saúde e estilo de vida. Começa quebrando todas as verdades difundidas sobre as maravilhas dos óleos essenciais. Passa pela ideia do sexo tântrico como terapia, o leite materno para outras finalidades e até uso do veneno de abelha para tratar rugas. Vale a pena ver, até pra poder criticar!

Gabo

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Eu já devo ter falado aqui sobre o autor que me faz querer reler seu livro assim que acabo a última página. Sim, é o colombiano Gabriel Garcia Márquez. Esse documentário traz muitas histórias sobre a vida e o processo criativo do escritor, um dos principais nomes do chamado realismo mágico na literatura latino-americana. É de 2015, mas quando se trata de Gabo, será sempre atual!

Minha história

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|Copyright Netflix

Michelle Obama não é apenas a mulher à frente, ou, no máximo, ao lado de um dos presidentes mais carismáticos da história moderna nos Estados Unidos. Ela é uma cidadã engajada, uma filha dedicadíssima, mãe presente, profissional comprometida e, também, a mulher do primeiro negro no comando da Casa Branca. Esse documentário nos coloca nos bastidores da turnê de lançamento do livro homônimo, mostrando a ex-primeira-dama com sua equipe, filhas, família e o marido, claro. Dica: veja depois de ler o livro!

Sérgio

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Ana de Armas , Wagner Moura |Copyright Netflix

Esse é da linha que não combina com pipoca, mas que mostra o quanto certas pessoas parecem nascer pra fazer a diferença no mundo. Conta a vida do alto comissário de direitos humanos da ONU, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello. O documentário trata precisamente do ataque terrorista no Iraque, que o matou, colocando o ponto de vista de vários envolvidos nessa tragédia de motivação política. Acho importante como documento histórico e para entendermos alguns conflitos entre certos países até hoje. Também dá pra ver essa história no filme Sérgio, com Wagner Moura no papel do brasileiro ilustre. 

 
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Fabiana Honorato

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Jornalista formada há 23 anos, casada com um jornalista também, Luciano, mãe do Lucas e da Lara e em constante transformação para exercer a profissão. Já trabalhei em uma doceria, mas meu salário ficava quase todo lá! Fui estagiária de uma escola de idiomas sabendo falar só o clássico the book is on the table. Como sempre gostei de escrever, de cartas, receitas a esboço de livros, a Comunicação foi meu caminho natural. De lá pra cá, fui de estagiária a editora no Jornal A Tribuna e, desde 2015, vivo as delícias e os perrengues de ser freelancer. Assessoria de comunicação, criação de conteúdo, roteiros, produção de eventos… faço de tudo um pouco e, agora, vou compartilhar a minha paixão por séries, filmes, documentários, programas culturais e outras dicas para você curtir na tela ou fora dela. Espero que você goste do que aparecer aqui no Balaio da Fabi!

1 Comentário

  1. Emmanuel Luiz27 de março de 2021

    Eu tb assistia Anos incríveis kkkkk top!
    Ótimas dicas🖖🏽

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