Esportes no gelo, corações aquecidos

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Os chamados esportes de inverno, aqueles disputados na neve, sob temperaturas baixíssimas, viveram sua apoteose nas duas últimas semanas, com a Olimpíada de Inverno de Pequim – a primeira cidade a receber as duas versões olímpicas, já que organizou a Olimpíada de Verão em 2008.

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Por mais que não traga medalhas, o Brasil se fez presente mais uma vez. E aqueceu os corações de fãs de esportes. Desde Jaqueline Mourão, que disputou sua oitava (!?) Olimpíada (quinta de inverno, mais três de verão) à jovem esquiadora Sabrina Cass, de 19 anos. Teve Manex Silva, porta-bandeira de 19 anos, nascido em Rio Branco, no Acre, e porta-bandeira na cerimônia de encerramento, que quebrou o recorde de pontos do Brasil no esqui cross-country.

Teve também o bobsled com quatro atletas. Quem assistiu o filme Jamaica Abaixo de Zero lembra do desafio dos caribenhos para participar de uma Olimpíada de Inverno. Pois o Brasil, que passa longe de ser uma estação de esqui, conseguiu ir à final da competição. Na despedida do piloto Edson Bindilatti das pistas, a equipe formada ainda por Edson Martins, Erick Vianna e Rafael Souza conseguiu a classificação para a quarta descida pela primeira vez em cinco Jogos.

A Olimpíada foi marcada ainda pelo fenômeno russo Kamila Valieva, de apenas 15 anos, na patinação artística. Flagrada no doping (!?) antes dos Jogos, certamente parte do esquema estatal russo de turbinar seus atletas em competições internacionais, teve sua participação ameaçada. Mas foi para a prova. E errou. E chorou. Pior: se fosse ao pódio, não receberia medalha. Um peso gigante sobre ombros tão pequenos. 

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Mas foi legal rever o Ninho do Pássaro, o estádio majestoso onde Usain Bolt e Maurren Maggi se consagraram em 2008, ou mesmo o Cubo d’Água, obra mágica de arquitetura que viu o fenômeno Phelps despontar nas piscinas. 

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Com frio absurdo, capaz de interromper e adiar provas por causa da força dos ventos, a China deu nova mostra de força e organização. Um desafio para Milão, palco da próxima Olimpíada de Inverno, em 2026. E o fofo mascote Bing Dwen Dwen nos fez lembrar que o gelo pode, sim, aquecer corações.

 

 

 
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Anderson Firmino

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Anderson Firmino é jornalista formado em 2001 pela Universidade Católica de Santos (UniSantos). Trabalhou no jornal A Tribuna entre 2006 e 2018, onde foi repórter, editor-assistente e subeditor do portal de A Tribuna). Atualmente, é repórter da Revista e portal Mais Santos. Também é apresentador do programa 3 em Pauta, da Rádio Ômega Web, e atua na Agência Só Esportes.

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