Favor, tirar os sapatos!

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tirar os sapatosComo é bom tirar os sapatos. Sempre gostei!

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Certa vez, na casa de amigos, tive que tirá-los para adentrar a casa. Nada de imposição. Apenas sugestão do casal. Possivelmente, um hábito de família…

Confesso que não estava preparada. Não eram japoneses, nem nada! Pensei nas pessoas que ficariam constrangidas em terem que tirar seus sapatos. Estariam sujos ou arrebentados? E se as meias não estivessem limpas? Furadas, talvez?  

Não tive nenhum dos problemas e tirei sem muito pesar… Percebi, na verdade, um ar de conforto e intimidade. Sentada no chão entre pufs, almofadas e chás da tarde! Meus amigos gostavam assim. E com amigo não se discute.  

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Continuo gostando de ver as pessoas tirarem os seus sapatos… Eu sempre tiro para pisar na grama, no mato ou na areia da praia. É feito fio terra. Descarrega!

Como a moça elegante no fim da festa. Com seu vestido preto de fenda, que começa a cambalear pra lá e pra cá. É bom vê-la descalçar o salto doze e se acabar na pista feito louca. Descendo da pompa até o baile terminar. E ela acaba no sambão. Com os pés no chão. É tão bom!

E tirar os sapatos novos, depois de um evento ou um longo casamento? Quando o calcanhar lateja, num pulsar de tormento. Que doce momento!

Já tive muitos desses prazeres. Mas nada se compara à bailarina que tira suas sapatilhas. Pés divinos. Sempre moídos. Pontinhas em carne viva. Pas de Deux! De doer! E o jogador de futebol? Que tira as chuteiras depois do jogo suado? Incontáveis pisões deve ter levado! 

Tirar os sapatos é muito bom. Agora mesmo, saí do meu salto alto para escrever mais a vontade. Mais humilde. Quem sabe, um texto mais belo. Com os meus pés no chinelo. Largo… e velho!

 
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Ines Bari

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Sou Inês Bari, formada na Faculdade de Comunicação de Santos. Escritora, radialista, compositora, publicitária, roteirista e sonhadora na maior parte do tempo. Coordenei a Rádio Tribuna de Santos por 28 anos (1985 a 2013). Fui integrante do Grupo Picaré de Poesia Independente no período Acadêmico. Em 82 lancei o livro de poesias Sol da Noite que me levou à Bienal de São Paulo em 84. Em 2015, escrevi o primeiro livro de crônicas do cotidiano, o Inesplicando Vol.1, lançado pela Chiado Books, editora para qual faço resenhas. A partir de 2018, realizei a palestra Do Rádio ao Blog no Sesc Santos, Centro Histórico de São Vicente, Livraria Cultura em São Paulo, entre outras. Em 2020, lancei o segundo livro de crônicas, o Inesplicando Vol2, pela Chiado e participei da Bienal Internacional do Rio de Janeiro. Atualmente, além de dar continuidade ao blog de crônicas Inesplicando.blogspot.com, dedico-me ao projeto literário-musical “Vem que Trem Poesia!” Por tudo isso, são tantas histórias pra contar e espero poder compartilhar com você!

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