Ser o melhor do mundo, em qualquer esporte ou ramo de atividade, é sinônimo de excelência. De não ter ninguém que o supere em performance, talento ou resultados – ou tudo junto – numa determinada atividade. Para quem gosta de futebol, a expressão “campeão mundial” soa como um canto hipnótico, uma meta a ser alcançada, uma obsessão.
Aproveite descontos exclusivos em cursos, mentorias, eventos, festas e muito mais assinando o Clube 40EMAIS agora! Além disso, ganhe descontos em lojas, restaurantes e serviços selecionados. Não perca tempo, junte-se ao nosso clube!
A Seleção Brasileira já conquistou o título mundial cinco vezes. A sexta, mais uma vez, será buscada este ano, no Catar. Quem viveu o penta, em 2002, já sente saudades de gritar é campeão. E mais: se deleita em saudade de jogadores que não existem mais em campo. Temos outros nomes, outro técnico, outro contexto. Mas… pelo menos torcida vai ter, né?
Já quanto a clubes, o rol de torcidas brasileiras com direito a colocar estrelas na camisa por conta dessa conquista é pequeno. Santos (duas), São Paulo (três), Flamengo (uma), Internacional (uma), Grêmio (uma), Corinthians (duas). E temos o Palmeiras.
O Alviverde, tricampeão da Libertadores, está nos Emirados Árabes para a disputa de mais um Mundial de Clubes. Após a frustração de 2020 (perdeu a semifinal e a disputa de terceto lugar), o time do português Abel Ferreira vive outro momento. Mais confiante, mais descansado. Mais próximo do título inédito – aqui, não vamos entrar no mérito sobre a Copa Rio de 1951, tida por muitos palmeirenses como uma conquista mundial.
Não vai ser fácil. O adversário da semifinal, o egípcio Al Ahly, já mostrou que é osso duro de roer. E, numa eventual decisão, deve ter – salvo algum desastre inesperado – o inglês Chelsea. Por menos que os europeus liguem para a competição da Fifa (Espanha e Itália sequer terão televisionamento este ano), perder ninguém quer. Mas, no imaginário do palmeirense, o importante é deixar os Emirados Árabes campeão. Do mundo.
Leia Também
 |
|
