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Pedir uma selfie com o ídolo é algo tão comum quanto beber água. Houve tempos, no entanto, que isso nem sempre era possível. Até porque não era todo mundo que andava à tira-colo em todos os momentos com máquina fotográfica – aquela de filme para ser revelado posteriormente. Só quando se fazia algum passeio ou viagem.

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Não bastasse isso, era muito mais habitual pedir autógrafo àquela pessoa que você admira. Foi o que eu fiz em 24 de novembro de 1993, uma quarta-feira, quando fui pela primeira vez a um treino de futebol de um time profissional. E foi o do Santos, na Vila Belmiro.

O acesso ao estádio do Peixe – e às atividades do time – era completamente diferente dos dias atuais, em que há uma excessiva blindagem aos astros de salários milionários – muitos deles, inclusive, nem possuem tanto destaque assim, mas os contracheques são igualmente recheados.

A meninada ficava circulando pelo estádio e falando com eles pelo alambrado atrás dos gols ou em uma das saídas para a Rua Princesa Isabel, onde se localiza o Estádio Urbano Caldeira. Os jogadores, já trocados, iam pegar seus carros, que ficavam parados na porta. Antes, a meninada os abordava e a maioria atendia.

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Daquela tarde, tenho guardados até hoje os pedaços de folha de caderno com autógrafos de alguns dos jogadores do elenco do Peixe. E não foram poucos, como atestam as fotos.

– Na primeira estão os autógrafos de Almir e Axel (no verso da folha, inclusive, existe um outro igual do Axel).

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– Na segunda foto são vistos os autógrafos de Silva, Lula, Zé Renato, Neizinho, Gallo, Ranielli e o goleiro Gomes.

 

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– Na terceira foto (é o verso da folha mostrada na segunda foto), estão os autógrafos dos goleiros Velloso, Maurício e Nilton, além de Guga, Índio, Júnior, Marcio (Griggio, mas que na época era só Marcio) e Neto (não o do Corinthians, que seria contratado só no ano seguinte) – os dois últimos haviam vindo do Juventus naquele ano.

 

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Nessa ocasião, o Santos estava em meio à disputa de uma vaga na final do Brasileirão de 1993. Mas acabou não chegando. O classificado do grupo do Peixe foi o Vitória, que fez a final com o Palmeiras, líder da outra chave. O Verdão ergueu a taça. E eu tenho um troféu que não é de nenhum metal precioso, mas tem muito valor.

 
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Ted Sartori

Conheça a Coluna de Ted Sartori
Eu nasci em Santos no dia 23 de fevereiro de 1979. Trabalhei de 2003 a 2018 nos jornais A Tribuna e Expresso Popular. Fui repórter setorista do Peixe por mais de quatro anos, viajei para vários países em função do time e, mesmo fora da cobertura diária do clube, continuei colaborando bastante na cobertura. Entre 22 de janeiro de 2019 e 31 de julho de 2020, fui um dos subeditores do Santaportal, integrante do Sistema Santa Cecília de Comunicação. Desde 4 de maio de 2021, integro a equipe do Portal e Revistas Mais Santos. Tenho um acervo de vídeos (em diversos suportes), revistas, jornais e muitos itens de memorabilia, tudo ligado à memória do esporte (futebol, em especial) e da TV, que você pode conferir no www.youtube.com/user/Arquivos1000. Também mantenho o www.youtube.com/c/S%C3%B3EsportesOficial, em parceria com o amigo e também colunista do 40eMais, Anderson Firmino.

1 Comentário

  1. Selma7 de outubro de 2021

    Nossa Ted Sartori que lembranças tive ao ler seu texto. Eu tinha na minha adolescência um caderno cheio de autógrafos dos jogadores do Santos. Sessão nostalgia total.

    Responder

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