Obrigado, Galvão!

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galvão bueno
Foto: Reprodução

O ídolo, seja no esporte ou em qualquer área, desperta emoções das mais diversas. A admiração e a revolta expressas por quem acompanha aquela pessoa pública convivem em uma corda bamba como a do trapezista. E o ídolo, por sua vez, se equilibra da forma que considera a melhor para não, sem trocadilho, perder a linha e fazer dos limões uma limonada e não uma laranjada.

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Galvão Bueno é desses caras. O narrador, em processo de despedida das transmissões, transcendeu há muito tempo a figura de sua profissão. Virou celebridade sem perder a ternura, a se medir a opinião de amigos próximos. Há quem diga que ele fala demais. Há quem não goste de seu ufanismo. Há quem admire tudo isso. Há quem não ache nada disso. Indiferente, porém, ninguém nunca esteve com relação a ele. E isso é que ajuda a compor um ídolo.

O anúncio nas redes sociais de que o jogo entre Brasil e Chile, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo e vencido pela Seleção por 4 a 0, seria o seu último no Maracanã como narrador, não chega a espantar. É um adeus que ele vem ensaiando há algum tempo. Por sua vez, a Copa do Mundo do Catar, entre novembro e dezembro, será a derradeira. O contrato com o Grupo Globo termina no fim do ano.

A grandiloquência de Galvão Bueno faz com que ele possa ser o que ele quiser. Certamente vai se dedicar mais à publicidade, por exemplo, o que tem feito bastante ultimamente. Como pode ser um convidado de luxo em transmissões, moldando ainda mais o astro que se tornou ao longo do tempo. Ou tudo junto e misturado. 

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“É tetra” seria um grito apenas do futebol, aquele da Copa de 1994, com o Brasil voltando a ser campeão após 24 anos. Com Galvão, foi além. Virou símbolo de qualquer coisa que demorou a se conseguir e nem se esperava. “É é é é é, amigo” poderia ser uma outra expressão qualquer. Com a entonação do Galvão, ganha ares dramáticos. E Haja Coração então? Tem que ter fôlego mesmo! Só resta dizer, Obrigado, Galvão! Ganhou, perdeu, ganhou, perdeu, GANHOU! Ganhamos todos nós!

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Eu nasci em Santos no dia 23 de fevereiro de 1979. Trabalhei de 2003 a 2018 nos jornais A Tribuna e Expresso Popular. Fui repórter setorista do Peixe por mais de quatro anos, viajei para vários países em função do time e, mesmo fora da cobertura diária do clube, continuei colaborando bastante na cobertura. Entre 22 de janeiro de 2019 e 31 de julho de 2020, fui um dos subeditores do Santaportal, integrante do Sistema Santa Cecília de Comunicação. Desde 4 de maio de 2021, integro a equipe do Portal e Revistas Mais Santos. Tenho um acervo de vídeos (em diversos suportes), revistas, jornais e muitos itens de memorabilia, tudo ligado à memória do esporte (futebol, em especial) e da TV, que você pode conferir no www.youtube.com/user/Arquivos1000. Também mantenho o www.youtube.com/c/S%C3%B3EsportesOficial, em parceria com o amigo e também colunista do 40eMais, Anderson Firmino.

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