Paixão encapada

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paixão

Há quem tenha até raiva de torcer pela Seleção Brasileira em Copa do Mundo. Tudo culpa dos desmandos de seus dirigentes. Mas não existe quem se zangue em colecionar figurinhas da Copa do Mundo. Se zangar, bom sujeito talvez não seja. paixão

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Sempre gostei de figurinhas desde criança. Até mesmo antes de me interessar efetivamente por futebol. E os álbuns dos craques estavam na lista. Meu primeiro álbum de Copa foi justamente o primeiro lançado pela Panini no Brasil, o do Mundial de 1990. Se você colecionou, certamente completou como eu.

Eu tinha 11 anos em 1990 e foi uma corrida louca atrás do álbum e das figurinhas. Comprei em uma banca a menos de duas quadras do Colégio Santa Inês, onde eu estudava. Nesse dia, estava junto com meu amigo de sempre, Anderson Firmino dos Santos, e que divide este espaço comigo aqui no 40eMais.

Parece que estou vendo a cena em que saímos da banca com o álbum e os primeiros pacotinhos. Abrimos bem pertinho dali. O interesse era achar o quanto antes o Ruud Gullit e o Marco Van Basten, feras da Holanda campeã da Eurocopa de 1988. Se não me engano, veio o Gullit primeiro.

Naquela época não tinha venda e troca nas ruas, como acontece largamente há alguns Mundiais e que virou um autêntico comércio paralelo. Tinha que procurar alguém na escola para trocar ou disputar no bafo. E, lógico, comprar pacotinhos e mais pacotinhos. Outro detalhe: os cromos não eram autocolantes. Haja cola e cuidado para não colocar torto!

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Quem tem álbum fatalmente possui uma mania que eu tenho até hoje: ficar folheando toda hora as páginas para ver quantas figurinhas faltam e em quais páginas estão as ausências. Nesse do Mundial de 1990, por exemplo, era uma festa. Não haveria capa que aguentasse. A não ser por um detalhe.

Capa dura era coisa impossível. Só se encadernasse. Mas ninguém pensava nisso. Mas minha avó teve uma ideia: encapou meu álbum como um caderno da escola. A diferença é que usou plástico transparente. Foi a primeira e única vez em que a paixão acabou encapada. E foi o primeiro que eu completei. Felizmente não foi o primeiro e o único.

 
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Eu nasci em Santos no dia 23 de fevereiro de 1979. Trabalhei de 2003 a 2018 nos jornais A Tribuna e Expresso Popular. Fui repórter setorista do Peixe por mais de quatro anos, viajei para vários países em função do time e, mesmo fora da cobertura diária do clube, continuei colaborando bastante na cobertura. Entre 22 de janeiro de 2019 e 31 de julho de 2020, fui um dos subeditores do Santaportal, integrante do Sistema Santa Cecília de Comunicação. Desde 4 de maio de 2021, integro a equipe do Portal e Revistas Mais Santos. Tenho um acervo de vídeos (em diversos suportes), revistas, jornais e muitos itens de memorabilia, tudo ligado à memória do esporte (futebol, em especial) e da TV, que você pode conferir no www.youtube.com/user/Arquivos1000. Também mantenho o www.youtube.com/c/S%C3%B3EsportesOficial, em parceria com o amigo e também colunista do 40eMais, Anderson Firmino.

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