Três filmes da Netflix que vão te fazer prender o fôlego – e querer mais!

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Amy Adams| Copyright MELINDA SUE GORDON/NETFLIX

Esse combo de tempo frio e pandemia é a justificativa que você precisa pra ficar debaixo do cobertor? Eu não preciso de muitos motivos pra dar o play nesse mood, mas se você quer uma deixa, pega minhas três dicas de filmes que vão te prender no sofá, na cama, no chão, onde você estiver!

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Eu não tenho gênero de filme favorito, mas alguns eu apenas descarto pela temática, tipo os de invocação de demônio, bonecas possuídas e afins. Não gosto, não vejo e, sendo bem sincera, já me apavoro só de lembrar de alguns…

Busco bons roteiros, boas atuações, histórias que inspiram e provocam também. Mas quando me deparo com um bom suspense, nem as minhas tradicionais cochiladas acontecem. Só quero ver e ver mais, tentando prever o desfecho, mas quase nunca acerto.

Recentemente, vi três filmes nesse estilo e eles ainda estão ecoando aqui dentro. Três mulheres protagonistas, três vidas completamente impactadas e três finais que vão te fazer gritar eita! 

Então, confere aqui porque você também deve maratonar esses longas.

O limite da traição

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Bresha Webb , Crystal Fox | Copyright Charles Bergmann / Netflix

A recém divorciada Grace Waters (Crystal Fox) tinha uma vidinha normal, até conhecer um fotógrafo sedutor e, depois de se permitir amar de novo, casar com ele. Uma série de problemas no trabalho acabam com a sua reputação e tudo aponta para o marido. Ela é acusada do assassinato dele, se vê presa e admite a culpa, mas a defensora pública novata Jasmine Bryant (Bresha Webb) não se convence e começa a investigar o caso, que agitou a comunidade local. Personagens secundários começam a ter papel importante na trama, enquanto Jasmine vive o dilema de cumprir a orientação de seu superior, deixando que Grace confesse por um crime que não cometeu, ou buscar justiça. Vale a pena cada segundo incômodo até o desfecho surpreendente.

A mulher na janela

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Amy Adams | Copyright 20th Century Fox

Nem que eu quisesse conseguiria dar spoiler sobre esse filme. Amy Adams interpreta a psicóloga infantil Anna Fox, que não sai de casa por ser agorafóbica. Ela mistura antidepressivos com álcool e adora xeretar a vida alheia pela janela, como se estivesse assistindo uma série, rs. A chegada de novos vizinhos para o imóvel da frente agita a rotina de Anna, que se vê como testemunha de um crime. Mas as constantes alucinações provocadas pela mistura de vinho e remédio a deixam numa posição duvidosa. Adianto que o filme tem algumas reviravoltas, sustos, uma bela ponta da Juliane Moore e um final de cair o queixo. Veja!

Vozes e vultos

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F. Murray Abraham , Amanda Seyfried |Copyright Anna Kooris/NETFLIX

Sim, é um suspense paranormal, mas o ‘fantasma’ fica em segundo plano. O foco é o relacionamento de Catherine Claire (Amanda Seyfried) e George (James Norton), que começa a azedar depois que eles se mudam para uma casa de campo no interior. A mudança foi motivada por uma irrecusável proposta de trabalho para ele lecionar numa faculdade. O problema é que a casa onde eles estão esconde alguns mistérios e tem um passado pesado, que Catherine e a filha começam a descobrir com manifestações paranormais. Outros personagens deixam a trama ainda mais tensa, colocando George no centro de muitas polêmicas e levando a mulher em busca de respostas. É daqueles filmes que o suspense vai numa ascendente e quando você acha que terminou, vem mais respiração presa. Gostei muito e adoro a Amanda atuando!

Filmes que vão te fazer refletir muito sobre as relações, a vida, as escolhas que fazemos e em quem confiamos. Prepara o edredom, esquenta os pés com meias e se joga!

 
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Fabiana Honorato

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Jornalista formada há 23 anos, casada com um jornalista também, Luciano, mãe do Lucas e da Lara e em constante transformação para exercer a profissão. Já trabalhei em uma doceria, mas meu salário ficava quase todo lá! Fui estagiária de uma escola de idiomas sabendo falar só o clássico the book is on the table. Como sempre gostei de escrever, de cartas, receitas a esboço de livros, a Comunicação foi meu caminho natural. De lá pra cá, fui de estagiária a editora no Jornal A Tribuna e, desde 2015, vivo as delícias e os perrengues de ser freelancer. Assessoria de comunicação, criação de conteúdo, roteiros, produção de eventos… faço de tudo um pouco e, agora, vou compartilhar a minha paixão por séries, filmes, documentários, programas culturais e outras dicas para você curtir na tela ou fora dela. Espero que você goste do que aparecer aqui no Balaio da Fabi!

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