Você sabe tudo sobre os alimentos que consome?

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alimentos

Trago para você, leitor do 40eMais, uma contribuição para a sua vida, para a sua saúde. Se você é preocupado com o que põe “para dentro” (do seu corpo), essa mensagem vai te trazer mais clareza na escolha. Se você não tem essa preocupação, não pare por aqui, leia até o fim, e reflita.

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Já faz algum tempo que se fala sobre reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, industrializados e dar lugar aos alimentos in natura ou minimamente processados. Afinal, quais são esses alimentos industrializados que devemos reduzir o consumo? Será que tudo o que está dentro de uma embalagem eu devo excluir da minha alimentação?

Não! Não é assim tão simples. Muitos alimentos que consumimos são modificados pela indústria porque precisam dessa modificação para serem consumidos, eles são considerados minimamente processados ou processados, sem a adição de outros ingredientes (dependendo do grau de modificação). Eles podem e devem fazer parte da nossa alimentação. Por exemplo:

  • Os grãos de cereais (arroz, aveia, milho, trigo, centeio etc): em grãos secos polidos ou integrais, farinhas, farelos, e outros. 
  •  As leguminosas (feijão, lentilha, grão de bico, soja etc): em grãos, em farinhas, em extrato, óleo, azeite.
  • As castanhas (de caju, do Brasil, amêndoas, nozes): secas, torradas, salgadas, farinhas, extratos.
  • Os leites e derivados do leite: leite UHT, leite pasteurizado, leite em pó, queijos, creme de leite, manteiga, iogurtes naturais.
  • Frutas, verduras, legumes e carnes in natura: sofrem higienização, seleção, corte, embalagem, às vezes são transformados em polpas, sucos integrais.
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Muitos produtos alimentícios são preparados a partir dos alimentos naturais citados anteriormente. Esses alimentos utilizam-se de ingredientes naturais ou até modificados, e, muitas vezes, aditivos para melhorar as características daquele alimento. Esses produtos alimentícios devem ser consumidos de forma moderada, de forma a evitar que eles sejam a base da nossa alimentação, pois assim conseguimos evitar o excesso de aditivos (substâncias químicas naturais ou não adicionadas aos alimentos com a finalidade de conservar, melhorar características tecnológicas, dar sabor, cor). 

  • Pães de forma, bisnaguinhas, cereais açucarados, biscoitos salgados, salgadinhos tipo snacks, bebidas lácteas saborizadas e adoçadas, sucos e néctares adoçados e aromatizados, extratos de vegetais adicionados de açúcares e aromas, pratos prontos congelados, hambúrgueres de carnes… e muitos outros.

Existem, ainda, os alimentos que são produzidos a partir de ingredientes de uso exclusivo da indústria, são preparados a partir de ingredientes processados ou quimicamente obtidos, que não são normalmente reconhecidos por um consumidor leigo. Esses ingredientes podemos encontrar em muitos produtos que parecem saudáveis, mas na verdade não são. Vou citar alguns desses ingredientes para que você identifique nos rótulos dos produtos da sua despensa:

  • Amido modificado, sorbato de potássio, realçador de sabor glutamato monossódico (e outros), gordura vegetal (ou gordura vegetal hidrogenada), emulsificante lecitina de soja, malte, maltodextrina, xarope de glicose, açúcar invertido (além do já conhecido “açúcar), antiumectante dióxido de silício (e outros), corantes, aromatizantes, melhorador de farinhas, antioxidantes, soro de leite, estabilizantes, conservantes…

Veja, isso não significa que você deva jogar todos esses produtos alimentícios no lixo. Eu encontrei todos esses ingredientes na minha despensa. Afinal, alguns desses produtos facilitam nossa vida em alguns momentos cruciais, fazem parte da nossa vida há tempos, tem papel afetivo, social etc.

A decisão e a escolha devem ser em relação à qual a frequência (por dia ou por refeição) que produtos com vários desses ingredientes estão no seu dia a dia. A regra (embora não haja uma regra para isso) poderia ser: quanto menos, melhor! Se você perceber que está consumindo esses produtos em todas as refeições, a princípio reduza para que em algumas refeições você tenha apenas alimentos mais naturais. Encontre substitutos mais naturais para os alimentos que você detectar que não são tão naturais assim… e vá, gradativamente, adequando sua alimentação!

Saúde!

 
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Marina Ferreira

Conheça a Coluna de Marina Ferreira
Formada há 15 anos como Bacharel em Nutrição pela UNISANTOS, Mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP, Personal Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching. Atendimento Nutricional em Consultório e Online. Professora dos cursos de Nutrição, Farmácia e Biomedicina da UNIP desde 2011. Nutricionista de escolas e empresas.

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