Buenossss.
Janeiro. Novo ano. Primeira coluna do novo ano. Tempo de retomar projetos parados, iniciar novos projetos. Mesmo com tantas incertezas causadas pela pandemia louca. Mas estamos aqui, ainda, vivos. Por mim, não pararia, continuaria tocando o meu trabalho direto, mas o país praticamente para em Dezembro, fazer o que. E pra piorar, justo na semana entre Natal e Ano Novo, peguei a gripe terrível, fiz teste de covid, deu negativo, grazie a Dío, mas fiquei impraticável. Que dureza. Enfim.
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O(a)s artistas em geral sempre estão preparando novos projetos, novas ideias, novos trabalhos. Compositore(a)s, cantore(s), músico(a)s, dramaturgo(a)s, atores, atrizes, poetas, poetisas, escritore(a)s, artistas plástico(a)s, coreógrafo(a)s, bailarino(a)s, estamos todes fervilhando, sempre. E, se querem saber, isso nada tem a ver com ano novo, Janeiro ou Dezembro. A ideia não escolhe hora, dia, mês.
O meu projeto? Fazer enfim o meu clipe, que será produzido e dirigido pela querida Catarina Bertholini e a sua competentíssssima ‘Flor de Sal’ Produtora e prosseguir com as gravações das doze canções, que talvez virem um CD, no estúdio do também querido maestro Theo Cancello, o ‘Goiabeira’.
Essa é a parte da música autoral, fora os trabalhos pelos ‘bares da vida’, 07 de Janeiro onde? Em Galdinópolis/RJ (‘Lá em Mauá, Teresópolis, Galdinópolis’ ……) e esta semana, 14, no Guarujá/SP.
E assim começa este 2022, sem sabermos direito o que vai acontecer, mas seguindo em frente, porque a música não pode parar.
Um feliz novo ano a todes e principalmente aos irmão(ã)s artistas que, mesmo contra todas as tempestades, carregam essa barca pra frente.
‘Bora lá.
Inté.
Besos a todes.
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BOM ANO. Pode parecer cliché mas não é, a vida continua…Continue escrevendo as crônicas e as letras. Deixe de herança para o mundo a sua arte.