Bom dia, queridas! Como devem saber, no domingo, dia 1 de outubro, se comemorou o dia do idoso. E quero aproveitar a oportunidade para comentar sobre alguém que eu considero um ícone da elegância, do bom gosto, e da personalidade. Estou falando, claro, da rainha Elizabeth II, do Reino Unido.
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Sua Majestade a Rainha Elizabeth II se destacou não apenas por seu compromisso com o serviço público, mas também por seu estilo de moda distinto e elegante. Hoje, vamos explorar o legado fashion da monarca, destacando sua paleta de cores vibrantes, colares de pérolas característicos e um guarda-roupa que encantou gerações. Desde os primeiros dias de seu reinado até o presente, a Rainha Elizabeth permaneceu uma figura icônica no mundo da moda, com uma influência que transcendeu fronteiras.
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Quando a jovem Elizabeth assumiu o trono em 1952, a moda da realeza britânica estava prestes a sofrer uma transformação. Ela confiou em estilistas renomados, como Hardy Amies e Norman Hartnell, para criar seus vestidos de casamento e coroação. Esses estilistas ajudaram a definir seu estilo inicial, caracterizado por vestidos glamourosos e elegantes, muitas vezes adornados com pedrarias e rendas.
À medida que a Rainha amadurecia em seu papel como líder da nação, seu estilo também evoluía. Ela abandonou os excessos da década de 1950 em favor de uma abordagem mais sóbria e elegante nos anos seguintes. No entanto, uma característica permaneceu constante: suas pérolas. Elizabeth era raramente vista sem seus icônicos colares de pérolas, que se tornaram uma marca registrada de seu estilo.
Um dos aspectos mais marcantes do guarda-roupa da Rainha era sua preferência por cores vivas. Ela usava tons deslumbrantes de amarelo canário e verde brilhante em ocasiões especiais, como os casamentos de seus netos, os príncipes William e Harry. Para eventos como as corridas de cavalos em Ascot, optava por roxo e rosa. Já em visitas oficiais, sua escolha recaía sobre o vermelho, azul e laranja. Essas cores não apenas refletiam seu gosto pessoal, mas também tinham significados simbólicos e diplomáticos.
A escolha das cores no guarda-roupa real era meticulosamente planejada. O vermelho, por exemplo, representava a paixão e o amor à pátria, enquanto o azul transmitia uma sensação de confiança e estabilidade. O laranja muitas vezes era usado para mostrar solidariedade com os países visitados em suas viagens oficiais. Essas escolhas não eram meramente estilísticas, mas carregavam um peso diplomático significativo.
Nos últimos anos de seu reinado, a assistente pessoal, conselheira e curadora Angela Kelly desempenhou um papel fundamental na definição do estilo da Rainha Elizabeth. Kelly trabalhava em estreita colaboração com Sua Majestade para escolher roupas que fossem elegantes e adequadas para cada ocasião. Seu talento e dedicação garantiram que a Rainha permanecesse uma figura de destaque no mundo da moda até o final de sua vida.
O guarda-roupa da Rainha Elizabeth II não apenas cativou o Reino Unido, mas também teve um impacto global na moda. Suas escolhas cuidadosamente consideradas influenciaram estilistas e designers em todo o mundo. O estilo da monarca serviu como um exemplo de elegância atemporal e sofisticação.
O impecável bom gosto da Rainha Elizabeth também oferece inspiração valiosa para nós, mulheres da terceira idade em todo o mundo. Sua habilidade em equilibrar cores, proporções e acessórios com elegância e confiança demonstra que a moda transcende as barreiras etárias. O segredo está em abraçar seu próprio estilo pessoal, experimentar com cores que iluminem o seu tom de pele e escolher peças de alta qualidade que resistam ao teste do tempo. A Rainha nos ensina que a moda é uma forma poderosa de expressar sua personalidade e confiança, independentemente da idade, e que a verdadeira elegância é atemporal. Portanto, que as mulheres da terceira idade possam se inspirar no legado da Rainha Elizabeth II, continuando a abraçar a moda como uma forma de autoexpressão e celebração da vida.
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