Nas últimas semanas, o Planeta Bola tem prestado as mais diversas homenagens a Pelé, que nos deixou no dia 29 de dezembro, aos 82 anos. Na Europa, América Latina, Ásia…no Brasil. Em Santos. Na Vila Belmiro. Depois de dias de luto, em um velório e cortejo que entraram para a história, o Maior de Todos foi celebrado em sua casa, na estreia do Paulistão. eterno
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Quem foi a Urbano Caldeira, sentiu de perto a eletricidade nos momentos especiais. As luzes apagadas, as linhas do campo demarcadas de forma luminosa, os celulares acesos, o autógrafo, a menção à eternidade. Tudo estava lá. Mas a coroa e o trono no centro do gramado foram de uma beleza e singeleza sem igual.
Pelas mãos dos companheiros Clodoaldo, Lima, Edu e Manoel Maria, ela foi posta sobre o trono. Quem não se comoveu, é porque não tem coração – que dirá Três Corações. Os balões soltos no minuto 10 de jogo adornaram um cenário ímpar de saudade e reverência. Mas não parou por aí.
Pequenas contas matemáticas que resultavam em 10 ilustravam as camisas dos santistas, exceto Soteldo, que leva o manto do Rei. Patrocinadores em alto-relevo devolveram a brancura original à camisa mais linda do planeta. Como testemunha, a viúva de Pelé, Márcia Aoki, que viu o jogo ao lado do presidente santista, Andrés Rueda.
Outras homenagens serão feitas ao Atleta do Século 20. Todas merecidas. Mas o que a Vila presenciou no sábado é para guardar no coração. O Rei segue em pauta – e assim sempre será.
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