Realizar os desejos e os sonhos dos pais é o que muitos filhos fazem para agradá-los e/ou para retribuir tudo que receberam deles. Não há nada de errado em querer ajudar e agradar os pais, desde que esse(a) filho(a) faça isso sem sentir que está indo de encontro aos seus objetivos e essência interior. Importante que faça sem sentir aquele peso emocional que tanto prejudica e adoece.
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Há aqueles que escolhem uma profissão como médico, advogado, agrônomo ou outra apenas para satisfazer a vontade dos pais que também seguiram uma dessas profissões, ou porque eles não seguiram essas carreiras e incentivam os filhos a fazerem isso por eles. Outros são incentivados ou até mesmo obrigados a assumir a empresa dos pais, mesmo não tendo satisfação em fazer isso.
O bem maior que recebemos dos pais é a vida e isso é algo que não pode ser compensando nem equilibrado entre pais e filhos. De acordo com a visão sistêmica de Bert Hellinger, as maneiras mais saudáveis e conscientes de um(a) filho(a) equilibrar essa dádiva com relação ao seu sistema familiar é:
- Tendo filhos e passando adiante amor, valores e conhecimento para que eles façam algo de bom com isso na vida.
- Se uma pessoa não tem filhos, prestando serviços voluntários que ajude a sociedade e/ou escolhendo uma profissão que leve conhecimento e ajude pessoas conhecidas ou não.
É claro que os filhos podem dar algo aos pais, desde que façam por gratidão e com leveza, sem haver o sentimento de compensação nem obrigação, pois quando há essa postura há uma desordem familiar devido à quebra das leis sistêmicas ou leis naturais da vida.
Neste contexto, é importante ressaltar que cada pessoa tem sua própria vida para fazer suas escolhas e seguir seu caminho de acordo com os seus objetivos e sonhos, e não para realizar os dos outros. Assim, ela vive com mais autenticidade e é coerente/congruente com sua essência interior para realizar seus objetivos e sonhos de maneira mais consciente, de acordo com seu propósito de vida.
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