Será que os homens se vestiam melhor antigamente?


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Olá, galera! Hoje, vamos falar sobre algo que sempre gera debate e admiração: o estilo masculino no passado e a sensação de que os homens se vestiam “melhor” antigamente. Se você já olhou para fotos de épocas passadas e se pegou pensando como os homens pareciam sempre tão elegantes, bem-arrumados e sofisticados, não está sozinho. Há algo de fascinante nas imagens de homens usando ternos perfeitamente ajustados, gravatas bem amarradas e sapatos impecáveis. No entanto, essa impressão de que os homens se vestiam melhor antigamente não é apenas uma questão de nostalgia. A forma como a sociedade via o vestuário e o comportamento dos homens ao longo do tempo tem raízes profundas que ajudam a entender essa ideia.

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Vamos destrinchar os motivos que podem explicar por que, para muitos, a moda masculina no passado parecia mais refinada, e o que mudou ao longo do tempo. Prepare-se para uma viagem no tempo através da moda masculina!

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1. Normas Sociais e Etiqueta: O Código de Vestimenta

Uma das primeiras coisas que saltam aos olhos quando comparamos o estilo dos homens de antigamente com os de hoje é a forte presença das normas sociais e a etiqueta. Não só as roupas eram mais formais, mas existia uma série de regras sobre como se vestir para cada ocasião. O que você usava no escritório não era o mesmo traje para uma festa, e, claro, não se pensava em sair de casa sem estar devidamente “apresentável”. A imagem pessoal, mais do que uma questão de estilo, era uma questão de respeito pelos outros.

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Durante o século 19 e boa parte do século 20, a sociedade era altamente estratificada. As classes sociais estavam bem definidas e, em muitas situações, o vestuário funcionava como um indicativo claro de status. Na alta sociedade, como nobres ou empresários bem-sucedidos, a vestimenta era uma forma de mostrar seu prestígio e sua posição na hierarquia social. Roupas feitas sob medida, com tecidos luxuosos e detalhes elaborados, eram comuns, e o uso de acessórios como relógios de bolso, lenços e gravatas era parte do código de vestimenta.

A etiqueta estava presente em cada aspecto do vestir: como escolher a cor certa para o evento, como amarrar a gravata (em um nó perfeito, é claro), como os sapatos deveriam ser cuidados para manter o brilho impecável. A imagem de um homem bem vestido estava intrinsecamente ligada à forma como ele se apresentava ao mundo e, para muitos, era uma extensão de sua personalidade e caráter.

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2. A Moda Formal: A Era do Terno e Gravata

Quando falamos sobre os homens se vestindo melhor no passado, não podemos deixar de mencionar a popularidade e a importância do terno e da gravata, peças que definiram o guarda-roupa masculino por várias gerações. O terno, por exemplo, não era apenas um conjunto de roupas; ele era um símbolo de elegância e, ao mesmo tempo, de seriedade. A forma como os ternos eram feitos nos anos 50 e 60, com cortes refinados e tecidos pesados, passava uma imagem de autoridade e sofisticação.

Além disso, a gravata era um acessório essencial, e os homens não saíam de casa sem ela. Não se tratava apenas de um detalhe a mais, mas de um item fundamental para completar o look. A precisão ao amarrar a gravata era quase uma arte, com nós bem definidos e um comprimento que deveria ser adequado, caindo até a altura do cinto.

Nos dias de hoje, muitas pessoas ainda associam o terno à ideia de um visual mais refinado e sério, mas é inegável que ele não faz mais parte do cotidiano de muitos homens. Com a ascensão da moda casual, o uso do terno foi relegado a ocasiões formais, como casamentos, eventos corporativos ou jantares sofisticados. No entanto, antes das mudanças culturais da segunda metade do século 20, era impensável sair de casa sem estar de terno ou, no mínimo, com um conjunto que remetesse a essa formalidade.

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3. A Produção Artesanal e a Qualidade das Roupas

Outro fator importante que contribui para a ideia de que os homens se vestiam melhor no passado é a qualidade das roupas. Até o final do século 20, a maioria dos homens comprava roupas sob medida, feitas por alfaiates especializados que conheciam a fundo as técnicas de costura e corte. Isso significava que as peças eram confeccionadas com um nível de detalhes e acabamento que hoje, muitas vezes, é difícil de encontrar, especialmente quando pensamos na produção em massa das roupas.

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Alfaiates dedicavam horas ao processo de criação de um único terno ou paletó, garantindo que cada costura fosse precisa, que o tecido fosse o mais adequado para a ocasião e que o corte valorizasse a silhueta masculina. A atenção aos detalhes, como os botões, o forro e até mesmo os pontos de costura visíveis, era uma marca da qualidade. Isso não quer dizer que a moda de antigamente fosse infalível ou perfeita, mas sim que a roupa, no contexto de antigamente, era valorizada de maneira única.

Na sociedade moderna, a produção em massa de roupas permitiu que as peças se tornassem mais acessíveis, mas também gerou um aumento na quantidade de roupas de baixa qualidade. Com a ascensão das marcas de fast fashion, muitos homens passaram a consumir roupas mais baratas, que, em muitos casos, carecem de qualidade e acabamento. Isso contribui para a ideia de que, antigamente, a moda masculina tinha um nível de sofisticação que hoje parece mais distante.

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4. O Movimento da Moda Casual e a Ascensão do Conforto

Nos anos 60 e 70, a sociedade passou por grandes transformações culturais, e isso teve um impacto profundo na moda masculina. Com o movimento de contracultura, surgiram novas formas de expressão que desafiaram a rigidez do vestuário tradicional. O conforto passou a ser valorizado, e peças mais casuais, como jeans e camisetas, começaram a fazer parte do vestuário diário dos homens.

A moda masculina passou a ser mais descontraída, sem a necessidade de estar sempre “perfeitamente arrumado”. A ascensão de movimentos como o “street style” e o crescimento da popularidade das marcas de roupas casuais mudaram para sempre a maneira como os homens se vestem. Para muitos, essa transição foi um avanço, pois permitiu uma maior liberdade de expressão. No entanto, para aqueles que preferem um estilo mais clássico, essa mudança pode ter sido vista como um afastamento dos padrões de elegância que eram prevalentes em décadas passadas.

Além disso, a casualização também está relacionada à mudança no estilo de vida. O trabalho, que antes exigia um código de vestimenta rigoroso, passou a ser mais flexível. O surgimento de empresas com ambientes mais descontraídos e a popularização do home office contribuíram para a diminuição do uso de ternos e roupas formais no cotidiano.

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5. A Percepção Contemporânea: A Moda Como Expressão Pessoal

Hoje, embora a formalidade tenha diminuído no vestuário diário, isso não significa que os homens tenham abandonado o estilo. Pelo contrário, a moda masculina atual está mais diversificada do que nunca. Muitos homens têm buscado maneiras de se expressar através das roupas, seja com looks mais despojados ou investindo em peças de alta qualidade que remetem à sofisticação de épocas passadas.

Contudo, a principal diferença é que, enquanto antes a sociedade exigia um padrão de vestuário para todos, hoje a moda masculina está mais voltada para a individualidade e o conforto. O mercado oferece uma variedade enorme de estilos, desde o clássico até o mais moderno e ousado. O importante agora é que os homens tenham a liberdade de escolher o que mais reflete sua personalidade, sem se sentirem obrigados a seguir um código rígido de vestuário.

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Se, por um lado, a moda masculina no passado era mais formal e definida por um conjunto de normas rígidas, hoje a moda se tornou mais democrática e acessível, oferecendo uma infinidade de opções para os homens escolherem como querem se vestir. No entanto, isso não significa que a elegância e a sofisticação da moda antiga tenham desaparecido. Ao contrário, elas coexistem com as tendências mais modernas e continuam a influenciar a moda masculina contemporânea.

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E você, o que acha? Concorda com a ideia de que os homens se vestiam melhor antigamente, ou acredita que a moda de hoje oferece mais liberdade e autenticidade? Deixe sua opinião nos comentários e, se gostou do texto, não se esqueça de curtir! Isso ajuda muito ao colunista e me motiva a trazer mais conteúdo de qualidade para você.

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E aí, galera! Sou o Carlos Miranda, especialista em moda masculina. Venha comigo se aventurar pelo universo do estilo e da moda masculina!

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