Seria Jesus o melhor protagonista do cinema?

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Jesus
Jim Caviezel in A Paixão de Cristo (2004)
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Olá, meus leitores quarentões! Como estamos na Semana Santa, resolvi abraçar o tema, mas de forma original. Vocês já pararam para pensar por que tantos filmes sobre Jesus são feitos? Hoje nós vamos tentar responder a essas perguntas, ao invés de um batido ‘top dez filmes sobre Jesus”. Acho mais criativo!

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Desde os grandes épicos cinematográficos dos anos 1950, até produções mais íntimas e controversas, a figura de Jesus continua a inspirar cineastas e espectadores ao redor do mundo. Mas o que torna a história de Jesus tão atraente para o cinema? E o que faz do personagem um protagonista tão bom para os filmes? 

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A primeira coisa a considerar é a própria história de Jesus e seu impacto na cultura e na sociedade. A narrativa dos Evangelhos oferece uma riqueza de eventos e personagens que são irresistíveis para cineastas em busca de histórias significativas, que possam ser exploradas de maneiras criativas (ou não). Desde a perseguição no nascimento, em Belém, até os eventos finais em Jerusalém, a vida de Jesus é repleta de drama, conflito e profundidade emocional, algo sempre muito bem-vindo a qualquer narrativa cinematográfica. Além disso, os ensinamentos de Jesus sobre amor, perdão e redenção oferecem temas poderosos que podem ser explorados de várias maneiras no cinema.

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Outro fator importante é a figura de Jesus como protagonista. Um bom protagonista é essencial para qualquer filme, pois é ele quem conduz a história e cativa o público. Então, o que faz de Jesus um bom protagonista? Primeiro, ele é frequentemente retratado como um personagem complexo e multifacetado, enfrentando desafios internos e externos enquanto luta para cumprir sua missão divina. Sua compaixão, coragem e sabedoria o tornam profundamente cativante para os espectadores, independentemente de suas crenças religiosas. Além disso, a jornada de transformação e redenção que muitas vezes acompanha a história de Jesus oferece um arco narrativo poderoso que ressoa com as experiências humanas universais. Jesus, no final, é um personagem complexo e interessante. E isso é fundamental em qualquer história!

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Quanto aos filmes em si, há uma variedade de razões pelas quais tantas produções sobre Jesus são feitas e continuam a ser feitas. Em primeiro lugar, a história de Jesus é uma das mais influentes e amplamente conhecidas da história ocidental, o que naturalmente atrai interesse para adaptações cinematográficas. Afinal, só o cinema nacional se dedica a filmes que ninguém quer ver. o resto dos produtores estão sempre em busca de filmes que despertam interesse no público. Afinal, cinema sem lei de incentivo costuma ser caro (alfinetei). 

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Além disso, os filmes sobre Jesus muitas vezes oferecem uma plataforma para explorar questões profundas de fé, espiritualidade e moralidade, proporcionando um espaço para reflexão e debate para os espectadores.

Ao examinar alguns dos filmes preferidos sobre a vida de Jesus, como “A Paixão de Cristo”, “A Última Tentação de Cristo” e “Jesus de Nazaré”, podemos ver como cada um oferece uma interpretação única e provocativa da história de Jesus. Esses filmes diferem em estilo, tom e abordagem, mas todos compartilham o objetivo de contar uma história poderosa e impactante sobre um dos personagens mais influentes da história.

Jesus
Jim Caviezel em A Paixão de Cristo (2004)

Em “A Paixão de Cristo”, Mel Gibson mergulha na intensidade dos eventos finais da vida de Jesus, oferecendo uma representação visualmente impressionante e emocionalmente poderosa da crucificação. Aliás, já passa da hora do mundo ressuscitar e pedir desculpas ao Mel Gibson. O talento dele é inegável. Mas voltando.

Jesus
Willem Dafoe em A Última Tentação de Cristo (1988)

Enquanto isso, “A Última Tentação de Cristo”, dirigido por Martin Scorsese, desafia as convenções ao explorar os conflitos internos e as tentações enfrentadas por Jesus, oferecendo uma visão mais psicológica e provocativa de sua jornada espiritual.

Jesus
Robert Powell em Jesus de Nazaré (1977)

Por outro lado, “Jesus de Nazaré”, minissérie dirigida por Franco Zeffirelli, é elogiado por sua narrativa abrangente e respeitosa da vida de Jesus, cobrindo desde o seu nascimento até a ressurreição, e por suas performances sólidas. Enquanto isso, “O Evangelho Segundo São Mateus”, dirigido por Pier Paolo Pasolini, adota uma abordagem mais minimalista e realista, inspirada diretamente no Evangelho de Mateus, oferecendo uma visão única e estilizada da história de Jesus.

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Além desses filmes, há uma infinidade de outras produções que exploram a vida e os ensinamentos de Jesus de maneiras diversas e criativas. Seja através de filmes épicos, dramas íntimos, musicais ou documentários, a figura de Jesus continua a inspirar e desafiar cineastas e espectadores em todo o mundo.

Jesus
Jesus em Ben-Hur

Não posso nunca deixar de mencionar “Ben-Hur” (1959) ao falar sobre filmes que têm Jesus como pano de fundo. Embora o foco principal do filme não seja Jesus, sua presença é fundamental e motivadora para grande parte da narrativa. A história acompanha a jornada de Judah Ben-Hur em meio às turbulências da Judeia durante o reinado de Tibério César, e sua vida se entrelaça com a de Jesus em vários pontos cruciais. Desde o início da história, com o nascimento de Jesus na infância até momentos-chave durante sua jornada de vingança e redenção, a figura de Jesus serve como um símbolo de esperança, perdão e transformação ao longo do filme. “Ben-Hur” é verdadeiramente uma das mais épicas produções já feitas, com suas cenas grandiosas, performances memoráveis e uma narrativa que continua a inspirar espectadores até os dias de hoje. Um dia escreverei alguma coisa só sobre esse filme

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Os filmes sobre Jesus oferecem uma oportunidade única para explorar questões de fé, espiritualidade e humanidade de maneiras profundas e significativas. A figura de Jesus continua a cativar o público como um protagonista poderoso e influente, cuja história ressoa com as experiências humanas universais de amor, perdão e redenção. Enquanto cineastas continuarem a encontrar novas maneiras de contar essa história atemporal, o legado de Jesus no cinema continuará a prosperar e inspirar gerações futuras de espectadores. Deixem nos comentários se vocês gostam mais de textos teóricos, ou análise de filmes em geral. E boa Páscoa!

 
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