A família que se tem, a família que se quer

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Todo psicólogo é um saco sem fundo de histórias. Mais do que contos, são histórias da vida real. Nas últimas semanas, os casos de família transbordaram e uma coisa ficou muito clara: em qualquer situação ou conflito familiar, sejam descarados ou mascarados, alguns aspectos se repetiam.

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O principal que brilhava aos meus olhos era a grande dificuldade que as pessoas têm de enxergar com isenção erros, fraquezas e, às vezes, uma deformação de caráter do membro da família.

E parece que a dificuldade fica potencializada quando a mãe percebe e reconhece o erro dos filhos. É como se ela estivesse “desamando” ou mesmo assumindo uma impotência na criação e insuficiência de amor. Esta é a culpa clássica que assola até quem não a tem.

De outro lado, está a grande questão universal, principalmente na nossa formação judaico cristã, de que o amor de família e de mãe é interminável. Então, ao enxergar e criticar, as pessoas sentem-se traindo o que há de mais sagrado na nossa cultura: a família.

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As situações com as quais nos deparamos que dão margem a essa reflexão são infindáveis, como a criança em formação que é cruel com o professor ou ultrapassa os limites de aspectos cotidianos; um filho que rouba e lesa a própria família; um doente de moral e ética ou um dependente químico dominado pelas drogas, que é internado numa clínica de reabilitação por estar doente da alma.

Falar de família não é fácil, pois caímos facilmente na crítica e no maniqueísmo do certo e errado. A família é um sistema ativo em transformação, tem vida própria e, por isso, não pode ser padronizada.

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E esse percorrer é difícil para ambos os viajantes. A família que percorre por uma estrada e o filho, irmão ou mesmo pai…que agora já é grandinho vai ter que viajar sozinho.

Pois uma coisa eu afirmo: sempre que numa família alguém destoa ou pega um caminho mais sinuoso nunca o faz de repente, sempre emite sinais.

O problema é que a família, aprisionada na máscara da família idealizada, não percebe e, se não percebeu, paciência. Provavelmente, não estava pronta para isso. Porém, se perceber e não agir pecará contra si e seu ente querido. 

Em contrapartida, se agir, por mais doloroso que seja, acertará e, principalmente, praticará um ato de amor.

 
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Marcia Atik

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Márcia Atik, é psicóloga clínica, conferencista, com especialização em Sexualidade, Terapia de Família e Casal. Atua também em Transtornos Alimentares e Doenças Psicossomáticas, área onde tem vasta experiência, com mais de 25 de carreira. O seu trabalho é realizado em seu consultório na Cidade de Santos, litoral de SP. Ministra palestras em escolas, empresas, associações de classe ou filantrópicas, em sindicatos, prefeituras e demais organizações, em todo território nacional. É membro do Centro de Estudos e Pesquisas do Comportamento e Sexualidade (CEPCOS).

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