A força do empreendedorismo feminino!

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Você já deve ter ouvido falar que o Brasil é o país do empreendedorismo, e as mulheres têm tido um papel fundamental para este “título”. A cada ano, o número de empreendedoras aumenta no país.

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Ter o próprio negócio, ser o seu próprio patrão é o sonho de muitos brasileiros. A pandemia do novo coronavírus e a crise econômica que ela desencadeou trouxe oportunidades e coragem para tirar o sonho do papel. Em 2020, por exemplo, o número de novas MEIs cresceu 8,4% em relação ao ano anterior, com mais de 2,5 milhões de novos registros. Sem contar o número de empreendedores não formalizados.

Diante de um mundo em transformação e ainda cheio de desafios em consequência da pandemia, o mundo pede hoje, além de coragem, inovação, criatividade e resiliência. E isso, as mulheres têm de sobra. Elas sempre tiveram características mais empreendedoras, inclusivas e inovadoras, além de conciliarem jornadas triplas e diversas responsabilidades.

Segundo dados do Sebrae e da Global Entrepreneurship Monitor de 2020 (GEM), o principal programa mundial de pesquisa de atividade empreendedora, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras no mundo, sendo responsável por uma importante parcela do empreendedorismo brasileiro. Dos cerca de 52 milhões de empreendedores no Brasil, 24 milhões são mulheres, representando 46%. A maioria delas trabalha em casa e em negócios na área de alimentação, moda e beleza.

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Diferentemente dos homens, a maioria das mulheres enxerga no empreendedorismo uma possibilidade de independência financeira e flexibilidade de tempo, principalmente para as mães, que têm maior dificuldade de retornarem ao mercado de trabalho após a maternidade, além de desejarem acompanhar mais de perto o crescimento dos filhos.

Na pandemia, essas características ficaram ainda mais evidentes após o mercado de trabalho feminino ser afetado drasticamente. Além disso, diante da necessidade de cuidar dos filhos em casa na falta da escola, muitas tiveram que sair dos seus empregos. O empreendedorismo passou a ser uma importante alternativa de geração de renda para muitas delas. De acordo com a pesquisa da GEM 2020, realizada em parceria com o Sebrae e com o IBPQ (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), 55,5% das novas empresas abertas no início da pandemia foram realizadas por mulheres, uma porcentagem significativa dentre as empresas consideradas nascentes (com até 3 meses de existência).

A proporção de empreendedoras chefes de seus domicílios também aumentou: em 2019 representavam 47%, e no final de 2021 já eram 49%.

Seja por oportunidade ou por necessidade, empreender para elas traz a esperança de realizar um sonho, conquistar a independência, construir uma renda, trabalhar com o que se gosta e fazer a diferença na vida das pessoas.

E o caminho não é nada fácil! Aliás, as diferenças em relação aos homens que o empreendedorismo feminino enfrenta são desleais e desafiadoras. No Brasil, devido aos impactos da pandemia, o número de empreendedoras já estabelecidas (com mais de 3,5 anos) diminuiu 62% de 2019 para 2020, queda muito maior quando comparada aos homens (-35%). Esse resultado talvez reflita a nossa cultura, onde a empreendedora divide seu tempo entre a gestão do seu negócio e os cuidados com a casa e a família. E, dentro de um cenário de isolamento social, muitas delas tiveram que encerrar ou reduzir a operação da empresa. Além disso, as mulheres enfrentam barreiras muito maiores para conseguir investimentos em seus negócios, inclusive com taxas de juros mais altas, apesar do valor médio de empréstimo ser menor do que dos homens e a taxa de inadimplência também ser inferior.

Mas o empreendedorismo feminino brasileiro apresentou sinais evidentes de recuperação no final de 2021, com mais de 10 milhões de mulheres à frente de um negócio.

Empreender exige um tanto de persistência, autoconhecimento, muita dedicação, foco e vontade de aprender. Porque para ser um empreendedor de sucesso, é necessário estudar muito, sobre muita coisa e o tempo todo. E está aí mais uma característica das empreendedoras: elas buscam maior capacitação do que os homens, além de terem um nível de escolaridade maior. A busca por aprendizado e aperfeiçoamento é constante, na intenção de se sentirem mais preparadas e confiantes para construir um negócio próspero.

Mulheres são inspiração e incentivo para outras mulheres. E preferem fortalecer essa rede contínua de apoio empregando outras mulheres.

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Não há dúvida de que o empreendedorismo feminino tem um papel significativo na economia brasileira e isso só tende a aumentar. Mais do que isso, ele representa um importante instrumento de transformação social, colaborando com a independência profissional, pessoal e financeira dessas mulheres e fortalecendo o sentimento de capacidade e autonomia.

Devemos valorizar e impulsionar a força das mulheres frente a um negócio, promovendo o empreendedorismo feminino, orientando e inspirando essas empreendedoras. Elas têm o poder de transformar a sua realidade e ao seu redor, além de desempenhar um papel importante na economia local, regional e nacional.

Ótima semana 😊

 
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Erika klann

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Olá, eu sou a Érika Klann, mãe do Ruan e da Maria Eduarda, carioca da gema e apaixonada por Santos. Bióloga Geneticista pela UFRJ, professora, com mestrado em Virologia pela Fiocruz-RJ. Hoje, tenho uma empresa de decoração de festas, a Klann Festas e Eventos, e estou iniciando um projeto de consultoria às escolas sobre Educação em Saúde. Sou Vice-presidente das Empreendedoras 55 e aqui neste espaço vou dividir com vocês minhas reflexões e experiência sobre essa aventura que é empreender. Esperamos que vocês gostem. Boa leitura.

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