Amigo (a)s

Gostei

.

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amigoBuenossss.

Na boa.

Hoje, definitivamente, não estou a fim de escrever absolutamente nada.

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Daí que, como dia 20 de Julho foi Dia do(a) Amigo(a) – quem me conhece mais de perto sabe que não sou muito ligado a esses ‘dias disso’, ‘dias daquilo’, etc. e tal, mas vá lá – e que acredito ser a amizade mais importante do que o amor – e me perdoem o(a)s ‘amoroso(a)s’ – e que amigo(a)s mesmo são pouquíssimo(a)s e que esta coluna é sobre música, então, som na caixa, cantemos, pois:

‘Amigo é coisa pra se guardar

Debaixo de sete chaves,

Dentro do coração,

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Assim falava a canção que na América ouvi,

Mas quem cantava chorou

Ao ver o seu amigo partir.

Mas quem ficou, no pensamento voou

Com seu canto que o outro lembrou

E quem voou, no pensamento ficou

Com a lembrança que o outro cantou.

Amigo é coisa para se guardar

No lado esquerdo do peito,

Mesmo que o tempo e a distância digam “não”,

Mesmo esquecendo a canção,

O que importa é ouvir

A voz que vem do coração,

Pois seja o que vier (seja o que vier),

Venha o que vier (venha o que vier),

Qualquer dia, amigo, eu volto

A te encontrar,

Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar’.

(Fernando Brant / Milton Nascimento)

‘Salve

Como é que vai

Amigo, há quanto tempo

Um ano ou mais

Posso sentar um pouco

Faça o favor

A vida é um dilema

Nem sempre vale a pena

Ah

O que é que há

Rosa acabou comigo

Meu Deus, por quê?

Nem Deus sabe o motivo

Deus é bom

Mas não foi bom pra mim

Todo amor um dia chega ao fim

Triste

É sempre assim

Eu desejava um trago

Garçom, mais dois

Não sei quando eu lhe pago

Se vê depois

Estou desempregado

Você está mais velho

É

Vida ruim

Você está bem disposto

Também sofri

Mas não se vê no rosto

Pode ser

Você foi mais feliz

Dei mais sorte com a Beatriz

Pois é

Pra frente é que se anda

Você se lembra dela?

Não

Lhe apresentei

Minha memória é fogo

E o l’argent?

Defendo algum no jogo

E amanhã?

Que bom se eu morresse!

Pra quê, rapaz?

Talvez Rosa sofresse

Vai atrás

Na morte a gente esquece

Mas no amor a gente fica em paz

Adeus

Toma mais um

Já amolei bastante

De jeito algum

Muito obrigado, amigo

Não tem de quê

Por você ter me ouvido

Amigo é pra essas coisas

‘Tá

Tome um ‘cabral’

Sua amizade basta

Pode faltar

O apreço não tem preço

Eu vivo ao Deus dará.’

(Aldir Blanc / Silvio Silva)

‘Que bom, amigo,

Poder saber outra vez que estás comigo,

Dizer com certeza outra vez a palavra amigo,

Se bem que isso nunca deixou de ser.

Que bom, amigo,

Poder dizer o teu nome a toda hora

A toda gente,

Sentir que tu sabes

Que estou pro que der contigo,

Se bem que isso nunca deixou de ser.

Que bom, amigo,

Saber que na minha porta

A qualquer hora,

Uma daquelas pessoas que a gente espera,

Que chega trazendo a vida

Será você,

Sem preocupação’.

(Milton Nascimento)

‘Oh, meu amigo, meu herói,

Oh, como dói saber que a ti também corrói

A dor da solidão,

Oh, meu amado, minha luz,

Descansa tua mão cansada sobre a minha,

Sobre a minha mão,

A força do universo não te deixará,

O lume das estrelas te alumiará

Na casa do meu coração pequeno,

No quarto do meu coração menino,

No canto do meu coração espero

Agasalhar-te a ilusão,

Oh, meu amigo, meu herói’.

(Gilberto Gil)

‘Quando você estiver triste, muito triste, arrasada, olhe para

o céu. Olhe, lá está o Sol, deixe que aqueça seu corpo do frio

da saudade e lembre que é apenas uma estrela, pequena

estrela no meio de ‘zilhões’ incalculavelmente maiores do

que ele, que já é tão grande, pra nós.

Olhe, a chuva está caindo, deixe que lave seu rosto das

lágrimas da dor e tente imaginar a quantidade de água

necessária pra molhar quilômetros, quilômetros por horas e

horas, na mesma intensidade.

Olhe a imensidão da noite, deixe que acalente o seu sonho

ante as agruras dos dias e lembre das tantas estrelas que já

se apagaram, mas ainda brilham aos nossos olhos aqui por

estarem tão distantes, milhares e milhares de anos-luz.

Não há por que aceitar passivamente perder alguém que se

ama tanto, mas compreender que no universo, tão imenso,

a vida e a morte são apenas partes de seu movimento.

Então, olhe para o céu e tente aplacar no seu coração

Esse sofrimento’.

(Luiz Cláudio de Santos)

E tenho dito, como diria o amigo Dalmo Paulo.

Inté.

Besos a todo(a)s.

 
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Luiz Claudio de Santos

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Compositor, cantor, violonista e contrabaixista, Luiz Cláudio de Santos nasceu em Santos/SP. Está na estrada há mais de 40 anos, trazendo mais de 200 composições próprias na bagagem. Pisou no palco pela primeira vez aos nove anos de idade e aos quatorze compôs sua primeira canção. Fez parte de diversas bandas, como “Copos & Bocas”, “Cooperativa Afrodyzziaka”, “Jornal do Brasil”, entre outras, se apresentando em bares, SESCs, clubes, TVs e rádios de Santos e região, da capital e outros estados. Participou da gravação de um compacto simples da banda “Jornal do Brasil” em 1986. No final da década de 90, fez temporadas no Japão e Espanha, retornando ao Brasil em 2000. Lançou seu primeiro disco solo em 2012, idealizado por ele e com a maioria das composições de sua autoria. Seu disco “Luiz Cláudio de Santos” é uma mostra de anos e anos do ofício de compor. Suas letras falam das mazelas, algumas alegrias, algumas histórias de um brasileiro e seu Brasil, que vive numa cidade de praia-porto, cantadas nos mais diversos ritmos, brasileiros ou não, afoxé, funk, rock, samba e até tango. Para saber mais, conhecer e ouvir Luiz Claudio, acesse: https://www.facebook.com/luizclaudio.desantos http://www.youtube.com/user/luizclaudiodesantos?feature=watch

1 Comentário

  1. Rosali Toledo23 de julho de 2022

    Também acredito muito na amizade. Não tenho família biológica, mas meus amigos são a minha família. Obrigada pelas letras são todas maravilhosas.

    Responder

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