Londres

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Vibrante, moderna, elegante, movimentada, riquíssima em cultura e opções de entretenimento.

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A capital da Inglaterra e do Reino Unido é, também, a sede da monarquia britânica, cidade que abriga o Big Ben e tantos outros cartões-postais famosos, como a ponte da Torre de Londres, que fica às margens do rio Tâmisa; o palácio de Buckingham; a Abadia de Westminster, além de vários museus interessantíssimos.

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Explorar cada cantinho das charmosas ruas e avenidas desta que é a maior e mais importante cidade da Inglaterra; andar em um dos tradicionais ônibus de dois andares e tenha uma visão privilegiada de lugares inesquecíveis. São algumas das coisas imperdíveis para se fazer.

O que fazer em Londres:

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O Big Ben e suas icônicas badaladas, ônibus vermelhos de dois andares circulando para cima e para baixo, sem contar com o clássico nevoeiro – mais conhecido como fog – que cobre a cidade de charme, periodicamente. Esses são apenas alguns dos elementos que fazem de Londres uma cidade única: cosmopolita e bem estruturada, mas sem deixar de lado um passado repleto de história.

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As tradições, inclusive, continuam mais vivas do que nunca na terra da rainha Elizabeth II, a monarca mais longeva da história do Reino Unido. São 67 anos de reinado, tendo o Palácio de Buckingham como residência oficial. Aliás, belas e grandiosas construções não vão faltar para os que se interessam na história de uma das monarquias mais famosas do mundo. Um desses pontos turísticos reais é o – cercado de verde – Palácio de Kensington, a casa dos príncipes William e Kate.

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Londres é uma cidade para lá de moderna, uma verdadeira torre de babel onde o visitante vai encontrar pessoas das mais diversas nacionalidades, restaurantes que servem comida do mundo todo e uma cena cultural incrível.

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fonte: visitlondon.com

A dica é que o visitante se planeje para passar ao menos 3 dias na cidade que ainda reúne parques muitíssimo bem cuidados, pubs, museus, interessantíssimos – vários deles com entrada gratuita -, uma roda gigante de 121 metros de altura, de onde se tem umas das mais belas vistas, e tours diversos, entre eles o do Estúdio Harry Potter.

Preciso de visto para entrar em Londres?

Cidadãos brasileiros não necessitam de visto de turismo para o Reino Unido, porém a entrada vai ser concedida (ou não) após uma pequena entrevista realizada pelos agentes de fronteira. Além de passaporte válido, é importante que a pessoa esteja preparada para responder algumas perguntas, entre elas: quanto tempo irá permanecer no país, o porquê de ter escolhido Londres, ocupações no Brasil, entre outras. Ter em mãos documentos, como passagem de volta, reservas de hotéis/carro, seguro=saúde e comprovantes financeiros que atestem a sua capacidade de manter-se no país, também é importantíssimo.

Com toda a polêmica do Brexit – a saída do Reino Unido da União Europeia – muita gente tem se perguntado se haverá alguma modificação para o turista brasileiro. A resposta é não. Apesar de fazer parte da União Europeia (pelo menos por enquanto), o Reino Unido nunca aderiu ao Tratado de Schengen. Lembrando que a moeda local também nunca foi o Euro e sim a Libra Esterlina (Pound Sterling, em inglês).

Como chegar em Londres:

Voos diários partem das principais capitais brasileiras com destino ao aeroporto de Heathrow, que fica a pouco mais de 20 quilômetros do centro de Londres.

Para aqueles que já estiverem no continente, a dica é aproveitar as ofertas de companhias aéreas low cost, como Easyjet, Ryanair, entre outras. Além de Heathrow, Londres oferece mais quatro opções de aeroportos: London Gatwick, Luton, Stansted e London City.

Outra excelente opção para ganhar tempo é optar pelo trem como meio de transporte. De Eurostar – serviço ferroviário de alta velocidade – é possível acessar Londres, partindo de Paris, em 2 horas e 15 minutos. Já de Bruxelas, a viagem dura mais ou menos 1 hora e 50 minutos. Pela posição estratégica no sudeste do país, Londres também se encontra bem conectada, via ferrovias, à maioria das cidades do Reino Unido.

Onde ficar em Londres:

Localização é um ponto que deve ser levado em consideração em uma cidade grande como Londres. E escolher um hotel que fique próximo a uma estação de metrô/trem ou ponto de ônibus é a principal dica para os que não querem gastar os tubos com hospedagem.

As atrações turísticas estão espalhadas por diferentes áreas, então utilizar o transporte público no deslocamento será um fato cotidiano. Londres e seu sistema de transporte estão divididos em 9 zonas a partir da região da Trafalgar Square. A zona número 1 abrange a parte mais central da cidade e como são circulares, quanto maior o número da zona, mais afastado você estará do centro.

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Trafalgar Square. | Fonte: visitlondon.com

Melhores bairros para se hospedar:

  • South bank e Bankside: excelente para os que estão indo pela primeira vez e querem explorar ao máximo os pontos turísticos de Londres. Hotéis em South Kensington costumam ser mais caros, já o Soho e Convent Garden ficam bem próximos ao rio Tâmisa.
  • Convent Garden: se você é do tipo de viajante que adora experimentar novos sabores, considere hospedar-se nessa área repleta de cafés, restaurantes – vários deles étnicos, com bons preços – e pubs.
  • Soho e Camden: seu objetivo é apreciar uma boa cena noturna? Então o Soho – com suas casas noturnas, bares de coquetéis e pubs – pode ser uma boa pedida. Já a famosa Camden town é excelente para os que preferem música ao vivo e uma cena local, digamos, mais raiz.
  • South Kensington e Marylebone: duas localidades altamente indicadas para famílias com crianças. Em South Kensington encontra-se o Hyde park que, além da área verde, oferece parquinhos infantis e outras atrações para os pequenos.

Pontos turísticos de Londres:

Palácio de Buckingham – é a residência oficial e onde ficam os escritórios da monarquia britânica desde 1837. O prédio possui 775 quartos e, além de servir de base para o monarca e sua família, lá são realizadas cerimônias reais e visitas de Estado.

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Entre os meses de maio e julho, diariamente, acontece a troca da guarda em frente ao palácio. A cerimônia começa às 11h e a dica para quem quiser ver tudo de perto é chegar bem cedo. Durante o verão, quando a rainha Elizabeth II passa a temporada na Escócia, é possível visitar algumas dependências do local, como as salas de Estado e o estábulo real. Os ingressos são vendidos no site oficial do palácio. Dica: aproveite para visitar os belos Jardins de Buckingham, que ficam ao lado do palácio real.

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Tower Bridge/Tower of London- a ponte que se abre para a passagem de embarcações, atualmente por meio de sistema hidráulico, foi construída entre 1886 e 1894 e conecta os distritos de Southwark e Tower Hamlets. O visitante pode conhecer toda a história do local e admirar uma bela vista da cidade no Tower Bridge Exhibition.

A pouco mais de 1 km a pé da Tower Bridge, está a Torre de Londres, um ponto turístico realmente imperdível e repleto de fatos históricos. A White Tower começou a ser erguida em 1080 por William, o Conquistador, e lá o visitante vai encontrar uma impressionante coleção de armas e instrumentos de tortura. Já Tower Green é o local onde foram decapitadas Ana Bolena e Catarina Howard, esposas de Henrique VIII. Chegue cedo para evitar filas e não deixe de conferir as pedras preciosas pertencentes às Joias da Coroa.

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Oxford street – nessa movimentada rua você encontrará uma variedade grande de lojas de roupas, sapatos, perfumes, entre outros produtos. Redes de fast fashion, como a H&M, a famosa loja de departamentos Primark e seus preços imbatíveis, além da badalada e refinada Selfridges, são alguns dos estabelecimentos existentes na região, que está sempre repleta de turistas.

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Westminster Abbey | fonte: visitlondon.com

Abadia de Westminster -palco de vários acontecimentos, como a coroação da rainha Elisabeth II, em 1953, a abadia gótica abriga túmulos de 17 monarcas e de várias personalidades, entre eles os cientistas Isaac Newton e Charles Darwin. Além de famosos funerais, como o da princesa Diana, em 1997, o local ainda sediou vários casamentos reais, a exemplo da união do príncipe William e Kate Middleton, em 2011.

Big Ben e o Parlamento Britânico – das atrações situadas às margens do rio Tâmisa, o Parlamento Inglês é uma das que mais chamam a atenção do visitante. É nesse edifício em estilo gótico que está o famoso sino Big Ben, que pesa 13 toneladas e é responsável pelas badaladas ouvidas pelos habitantes da capital inglesa há anos (no momento o sino não toca devido a uma reforma).

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Câmara dos Comuns | fonte: visitlondon.com

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É possível assistir às seções do Parlamento sem pagar nada, porém a entrada está sujeita à disponibilidade de assentos. Nossa dica é o tour guiado (com duração de 75 minutos), que leva o visitante a algumas das partes mais importantes do local ao preço de £26,50 (adultos).

London Eye – o visitante que seguir a pé em direção à margem sul do rio Tâmisa vai se deparar com essa roda de observação de 121 metros de altura. Inaugurada em 2000, a atração é formada por cápsulas com lateral de vidro que comportam 25 pessoas, cada uma, sem aperto. O passeio – que oferece vistas estonteantes da cidade – dura 30 minutos e é bastante suave, mesmo em dias de muito vento.

A dica é comprar o ingresso com antecedência no website do local, onde é possível pagar um pouco mais barato do que na hora, além de reservar dia e horário. No site também são vendidos ingressos combinados com atrações como o aquário Sea Life e o museu Madame Tussauds, além de bilhetes que dão acesso à fila rápida.

Trafalgar square – a praça que homenageia o almirante Lord Nelson – herói morto na batalha naval de França e Espanha contra Inglaterra, a Batalha de Trafalgar – é um ponto turístico que está sempre cheio. No centro dela encontra-se a Coluna de Nelson, uma estátua do militar que fica a 44 metros de altura; além disso, há também uma fonte e quatro leões de bronze robustos em sua base.

Catedral de St. Paul – a igreja é uma obra de Cristopher Wren, arquiteto enterrado na cripta do local na companhia de heróis nacionais como o duque de Wellington, que derrotou Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo. A catedral da diocese de Londres também foi palco de acontecimentos importantes e de repercussão internacional, como o casamento do príncipe Charles e lady Diana Spencer.

Aproveite para admirar a arquitetura de seu interior, conhecer a Galeria dos Sussurros (Whispering Gallery) e subir até o topo da catedral, de onde é possível ter uma bela vista da cidade. Uma boa dica é continuar o passeio por alguns pontos turísticos importantes da região, como a Ponte do Milênio (Millennium Bridge), a galeria Tate Modern e o Shakespeare’s globe.

Museus de Londres:

British Museum – o museu abriga mais de seis milhões de objetos importantes para a cultura mundial. Percorrer todas as dependências e explorá-lo adequadamente levaria uns bons dias, mas é possível optar por tours mais curtos para conhecer de perto a Pedra da Roseta – que fez com que os arqueólogos decifrassem os hieróglifos egípcios -, esculturas do Partenon de Atenas, na Grécia, múmias egípcias, antiguidades chinesas, entre vários outros tesouros. A entrada é gratuita, exceto nas galerias onde ocorrem exibições especiais.

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British Museum | fonte: visitlondon.com

The National Gallery – ergue-se na praça Trafalgar – já mencionada nesse post – uma galeria fantástica que reúne obras de artistas famosos, como Claude Monet, Rembrandt, Vincent Van Gogh e Michelangelo. Reserve ao menos duas horas para aproveitar um dos espaços artísticos mais interessantes de Londres — e o melhor, com entrada gratuita.

Natural History Museum – nesse museu estão reunidos mais de 70 milhões de espécimes do mundo natural, ao longo de 400 anos. Praticamente todos os grupos de plantas, animais, fósseis e minerais oriundos de diversas partes do mundo (e do universo) fazem parte da vasta coleção. Na chamada zona azul, por exemplo, o visitante pode vivenciar a era dos dinossauros e ficar frente a frente com o assustador Tyrannosaurus Rex. A entrada é gratuita.

Madame Tussauds – artistas, políticos, membros da família real britânica, escritores, pintores e várias outras personalidades estão imortalizadas no museu de cera Madame Tussauds. A semelhança entre algumas estátuas e os homenageados é tão grande — altura, peso e expressões faciais — que muitas vezes fica difícil saber se aquele é o boneco ou a pessoa de verdade. O ingresso pode ser adquirido com desconto no site oficial, lembrando que acesso ao museu se dá pela estação de metrô Baker Street.

Museu Victoria & Albert – arte e design são as temáticas do museu londrino também conhecido pela sigla V&A. São, ao todo, sete andares organizados por temas principais, onde é possível ver de perto pinturas, esculturas, além de objetos pertencentes a diversas culturas, como cerâmicas, móveis, fotografias, vestuário (uma das alas mais interessantes), entre outros.

A entrada no museu é gratuita (menos nas exposições especiais), sendo este, também, um excelente programa para as noites de sexta-feira, já que o local fica aberto até às 22h. O V&A está situado a cinco minutos de caminhada da estação de metrô South Kensington.

Passeios em Londres:

Passeio de barco – sem dúvida alguma, uma excelente oportunidade de explorar Londres de ângulos diferentes. O London Eye River Cruise, por exemplo, disponibiliza um passeio de 40 minutos entre o Parlamento e a Tower Bridge.  Aqueles que preferirem algo mais especial, podem optar pelos almoços e jantares oferecidos a bordo pela empresa City Cruises. Já os jantares preparados pela Bateaux London são mais sofisticados e exigem vestimenta a caráter.

Queen’s walk – em Southbank, às margens do rio, encontra-se este cênico trajeto exclusivo para pedestres. Para aproveitar melhor o passeio, comece pela ponte Westminster e siga até os arredores da ponte Millennium: você passará pela roda-gigante London Eye, seguida por uma série de outros pontos, como o Southbank Centre. Pelo caminho, também vai encontrar vários restaurantes e barzinhos que valem a pena para uma refeição completa ou drinque, tendo uma bela vista como pano de fundo.

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Portobello Road Market – aos sábados, o bairro de Notting Hill abriga uma das feiras mais famosas e legais de Londres, o mercado Portobello. A visita vale muito, tanto para quem deseja fazer umas comprinhas quanto para aqueles que querem apenas conhecer e sentir a vibrante atmosfera do local. Lá é possível encontrar todo tipo de objeto e muita comida gostosa.

Camden Town – o bairro ganhou fama depois de revelar ao mundo a cantora britânica Amy Winehouse. Lá o visitante vai ver gente de todas as tribos, a imperdível cervejaria Candem Brewery e mercados super movimentados, na subida da rua Camden High Street. Além de muitas barraquinhas com comida de várias partes do mundo, inclusive do Brasil, os mercados vendem roupas, acessórios, artesanatos e muito mais. Excelente para os que não perdem a chance de fazer umas comprinhas.

Stonehenge – a misteriosa obra de arte da engenharia erguida pelos neolíticos encontra-se a 130 km de Londres e é simplesmente imperdível. Patrimônio mundial da Unesco, o círculo de pedras erguido em 3.000 a.C, na planície de Salisbury, Sul da Inglaterra, é considerado o monumento pré-histórico mais importante do país. Enquanto alguns especialistas acreditam que o Stonehenge teria sido erguido com o objetivo de antecipar fenômenos como eclipses, outros dizem que o local teria sido usado para fins religiosos.

Spitalfields City Farm – a “fazendinha” com horta, animais como burro, cabra, jardins e muito mais é uma excelente atração para quem for a Londres com crianças. No website oficial é possível conferir os horários de funcionamento ao longo do ano, lembrando que a entrada é totalmente gratuita.

Faixa de Pedestres Abbey Road – a famosa faixa de pedestres, capa do álbum Abbey Road, dos Beatles, fica em frente ao estúdio de mesmo nome e atrai muitos turistas apaixonados pela banda inglesa. A maioria deles tentam reproduzir a foto do disco na qual Ringo, Lennon, Paul e George atravessam na faixa, um atrás do outro. Para conhecer a faixa de pedestres correta, vá de metrô até a estação St. John’s Wood e de lá caminhe cerca de 400 metros em direção ao estúdio.

Piccadilly Circus – uma das áreas turísticas mais populares de Londres, a Piccadilly Circus acaba sendo um verdadeiro ponto de encontro na área central da capital inglesa, a qualquer hora do dia, da noite e para pessoas de todas as idades. Lá você vai encontrar a estátua de Eros e vai poder fazer fotos em frente ao famoso letreiro eletrônico.

Harry Potter studios – os fãs da saga não podem deixar de incluir no roteiro a visita aos estúdios Warner Bros. Absolutamente tudo o que está exposto no local foi utilizado durante as filmagens de todos os filmes, inspirados no clássico da autora J.K. Rowling. São cenários, figurino, sem contar que o visitante vai ver de perto como foram produzidos os efeitos especiais utilizados nas filmagens. O ingresso pode ser adquirido online.

Parques de Londres:

Hyde Park – o parque chega a receber mais de 7 milhões de pessoas todos os anos. Uma extensa área cheia de verde, pistas de ciclismo, um lago onde é possível passear de barco, cafés/restaurantes, além de gramados ideais para deliciosos piqueniques. No local, que abre diariamente das 5h à meia-noite, há uma fonte em homenagem à princesa Diana.

Kensington Palace e Kensington Gardens – bem ao lado do Hyde Park, a uma curta distância a pé, estão os jardins de Kensington. São 111 hectares, no total, repletos de verde e bela arquitetura. Os jardins, na verdade, circundam o Palácio de Kensington, local onde morou a princesa Diana e que atualmente é a residência oficial do duque e da duquesa de Cambridge, William e Kate. O palácio está aberto para visitação ao longo de todo o ano.

Holland Park e Jardim de Kyoto – o parque de 22,5 hectares fica no bairro de Kensington/Chelsea e abriga um refúgio verde que mais parece uma pintura, de tão perfeito: o jardim de Kyoto. Doado pela câmera de comércio da cidade japonesa, em 1991, o local foi construído para celebrar o Festival do Japão, em 1992.

Primrose hill – a vista do alto do monte é considerada uma das mais bonitas de Londres e a fama não é à toa. Se o dia estiver bonito, vale a pena assistir ao pôr do Sol no local, que fica no regent’s Park, em meio a uma natureza exuberante. O Regent’s tem uma área de cerca de 150 hectares e abriga um jardim dedicado à rainha Mary, com mais de 12 mil rosas, área para a prática esportiva e um teatro a céu aberto.

St. James Park – a uma curta caminhada do Palácio de Buckingham, fica este refúgio verde em meio à selva de pedra. O St. James’s é o mais antigo dos parques da capital, um lugar onde há um belo gramado e espreguiçadeiras para momentos de relax — o uso das cadeiras é tarifado.

Pubs de Londres:

The Victoria – o pub inaugurado em 1838 está situado a uma curta caminhada da estação de Paddington. Reza a lenda que o estabelecimento – batizado em homenagem à rainha Victoria – era frequentado pelo escritor Charles Dickens, que teria dado vida à obra Our Mutual Friend no local. O ambiente é bem tradicional, a TV está sempre ligada no canal de esportes e o menu conta com uma grande variedade de cervejas e pratos como o delicioso fish & chips, testado e super aprovado.

The Bear & Staff – fãs do sabor adocicado, encorpado e frutado da cerveja Ale vão adorar conhecer o pub que fica a poucos passos da movimentada Leicester Square. No local, além de um variado menu de cervejas, são preparados pratos diversos. O The Bear & Staff tem uma sala de jantar, no andar de cima, calma e reservada para os que desejam um ambiente tranquilo, com atendimento feito na mesa. Já na parte de baixo, encontra-se a área de um típico pub londrino, com música, TV ligada no canal de esportes e muito movimento.

Ye Olde Cheshire Cheese – ir ao Ye Olde é como uma volta ao passado. E não é para menos, o pub – que luta pelo título de mais antigo da cidade – foi reconstruído após o grande incêndio de 1666, mas manteve os labirintos de salas que se conectam por meio de passagens estreitas. Além de ser um estabelecimento cheio de história, o Ye Olde tem um cardápio de cervejas e comidas de respeito.

The Edinboro Castle – cervejas excelentes, oriundas de pequenas cervejarias e marcas mundialmente renomadas, além de um cardápio de comidas sensacional. Se o clima estiver bom, não deixe de sentar-se no jardim cercado, que fica na parte de fora da casa situada em Camden Town. No verão, o espaço é usado para churrascos e abriga um bar temático.

Noite em Londres:

Camden Town é um bairro eclético e que proporciona noites de pura diversão. O bar Blues Kitchen, por exemplo, é altamente indicado para os amantes do blues, já o Boho Camden tem uma carta de coquetéis e Dj’s incríveis. Shoreditch é considerado o bairro hipster de Londres e reúne uma porção de pubs e casas noturnas interessantes. O Bar Three é famoso pela atmosfera e drinques clássicos, mas se a intenção é se jogar na noite, a dica é a casa noturna Queen of Hoxton.

De Brixton veio um dos artistas mais amados da Inglaterra, David Bowie, portanto, é de se esperar que o bairro tenha uma cena musical ativa, sem contar com uma certa influência jamaicana. O pub Prince of Wales tem uma programação intensa, mais focada em artistas de house e hip hop, enquanto o colorido Barrio Brixton tem coquetéis fantásticos, inspirados na América do Sul.

A região da Leicester Square, bem no centro da cidade, concentra várias boates e, por esse motivo, parece não dormir nunca. Há também no local outras opções de entretenimento, além de restaurantes e lanchonetes que ficam abertos até mais tarde, uma alternativa para os que desejam fazer um lanchinho depois da balada.

Outra boa opção de programa noturno é uma ida ao teatro. Musicais famosos mundialmente, como Os Miseráveis, O Fantasma da Ópera, entre outros, ficam em cartaz em West End ao longo do ano e atraem muitos espectadores. Os ingressos não costumam ser baratos (especialmente se a intenção é ocupar um bom lugar na plateia), mas, com certeza, valem cada centavo, devido à qualidade das produções.

Oyster Card

Adquirir um Oyster para visitantes é a forma mais fácil e barata de se locomover em Londres, não só de metrô, mas também de ônibus, trens e bondes. Funciona da seguinte forma: toda vez que o cartão de plástico é utilizado, o valor do trecho em questão é debitado automaticamente.

Com o Oyster, é possível aproveitar as tarifas pay as you go e inserir o travelcard, ideal para quem vai passar vários dias na cidade. As tarifas atualizadas podem ser conferidas no website oficial.

A taxa de ativação do Oyster custa £5, porém esse montante é reembolsado no ato da devolução do cartão. Ele pode ser adquirido online, em máquinas e guichês nas estações, dentro do Eurostar e em bancas de jornais, mercados e vários outros pontos. Acabaram os créditos do seu cartão? Basta dirijir-se até uma das máquinas situadas numa das estações, seguir as instruções e efetuar o carregamento, pagando com cartão de crédito.

Metrô de Londres:

Com certeza, o metrô é o meio de transporte mais eficiente em Londres. Ao todo, 11 linhas – cada uma com uma cor diferente – circulam de segunda a sábado, das 5h à 0h30, e aos domingos, das 7h30 às 23h30. São 9 zonas no total, sendo as zonas 1 e 2 as mais turísticas. Mapas do metrô estão disponíveis nas estações, em centros de informação turística e na recepção da maioria dos hotéis da cidade.

Com a ajuda de um app gratuito, disponível para Iphone e Android, é possível planejar, facilmente, a sua viagem de um ponto a outro da cidade. Depois disso, é só dirijir-se à estação, seguir as placas que indicam a linha correta e escanear o seu cartão numa das catracas. Na plataforma, há um placar eletrônico indicando o ponto final e a hora de chegada do próximo carro.

Cinco linhas – Central, Victoria, Jubilee, Northern e Piccadilly – oferecem serviço 24 horas às sextas e sábados. Uma boa opção para os que desejam aproveitar a noite sem ter que gastar com táxi ou Uber. E antes que a gente esqueça, o lado esquerdo da escada rolante do metrô fica sempre livre para os que estão com pressa, além do mais, bloquear a saída de passageiros do carro que acaba de chegar e não ceder lugar para grávidas, pessoas com problemas de mobilidade, idosos e mulheres com crianças é gafe na certa!

Clima em Londres:

A fama do clima londrino não é das melhores, mas, acredite, apesar dessa instabilidade tão conhecida no mundo inteiro, a capital da Inglaterra e do Reino Unido merece ser visitada em qualquer época do ano. É só pensar como os ingleses: não deixe de fazer nada por conta do mau tempo, apenas se adeque a ele.

Durante o verão, que começa oficialmente em meados de junho, os termômetros sobem, o Sol se põe mais tarde e, consequentemente, as ruas ficam repletas de gente e eventos. Fique atento apenas para o fato de que nessa estação os preços podem estar mais elevados.

Temperaturas mais baixas podem vir acompanhadas de preços mais em conta. Em geral, de outubro até meados de dezembro, e dos meses de janeiro a março, o visitante pode conseguir excelentes oportunidades de voos e hospedagem. Para aqueles que apreciam um friozinho, não há opção melhor, porém é bom lembrar que costuma ser grande a procura pelo destino durante o Natal e o Ano-novo.

Como gastar menos em Londres:

O preço da libra esterlina acaba assustando o visitante que pretende ir a Londres, porém, várias atrações da cidade são absolutamente gratuitas. São museus, parques, eventos e passeios custo zero que valem a pena serem incluídos no roteiro.

Boa dica para economizar no transporte público é aproveitar para andar bastante a pé ou pedalar pela área central da cidade. Caso queira explorar o destino sob duas rodas, procure pelas bicicletas Santander Cycles, que custam a partir de £2. Já aqueles que desejam assistir aos musicais do West End sem pagar caro, podem comprar com bastante antecedência ou optar pelos tíquetes de última hora vendidos na TKTS, que fica na Leicester square.

Aqueles que pretendem visitar uma porção de atrações pagas – como a Torre de Londres, a Abadia de Westminster, o Palácio de Kensington, entre outros – vão se beneficiar ao adquirirem o London Pass. Inclusive, é possível adquirir o London Pass junto ao Oyster Card, um cartão que permite o uso de todos os transportes públicos da capital da Inglaterra. Os preços variam de acordo com a quantidade de dias – 1, 2, 3 e 6 dias – além da idade do usuário.

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Atrações como a Coca Cola London Eye e o Museu Madame Tussauds oferecem desconto para os visitantes que adquirem ingressos online. Mas se você é fã de um bom e honesto mercado, tanto para compras quanto para comidinhas gostosas e mais em conta – anote a lista: Borough Market, Brick Lane Market, Alfie’s Antique Market, Portobello Road Market, Camden Lock Mark, Greenwich Market, Covent Garden Market, Maltby Street Market e Columbia Road Flower Market.

Londres é uma cidade de infinitas possibilidades e nenhuma lista faz jus a tudo o que a cidade tem para oferecer.

E você tem alguma dica ou sugestão de passeio?

Se tiver é só deixar aqui.

Abraços e até semana que vem!

Selma Cabral

Fonte: https://www.melhoresdestinos.com.br

 
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Olá, sou Selma O S Cabral, turismóloga por paixão e, dentre os vários trabalhos que realizei no Turismo, fui, durante 08 anos, Diretora na empresa Estação do turismo em Santos/SP, onde desenvolvi diversos cursos de Capacitação de mão-de-obra voltados para o Turismo. Também criei vários Eventos em parceria com a Incubadora de Empresas de Santos Atualmente sou Diretora da empresa Turismo & Ideias.

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