Explorando Sonoridades 02 – Mariah Carey, Larss, The Shapeshifters, Luiza Possi e Mais 


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Não é novidade que música é uma arte que transcende fronteiras e une culturas através de suas melodias, ritmos e letras. Neste artigo, vamos explorar as sonoridades únicas de seis artistas que têm deixado sua marca na música global. Conheça Mariah Carey, o produtor italiano Larss, o produtor inglês The Shapeshifters, a cantora Luiza Possi, a banda Letuce e Daniela Mercury. Um convite para mergulharmos em suas características sonoras, carreira e o desafio de apontar uma música representativas de suas obras. Venha nesse jukebox que criei no Spotify para você clicar antes de ler o texto: Explorando Sonoridades 02 – 12.07.2024 – poderá ouvir cada uma destas canções e serve como uma porta de entrada para os trabalhos de cada artista. 

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– Mariah Carey: A Voz Poderosa do Pop

Mariah Carey vem ao Brasil em setembro próximo e já vemos a movimentação que promete arrastar multidões. Conhecida por seu incrível alcance vocal e sua habilidade de combinar elementos de pop, R&B e soul, suas canções são marcadas por melodias cativantes, letras emocionantes e arranjos complexos. Além de saber criar parcerias que levam suas canções a novos patamares.

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Com mais de três décadas de carreira, Mariah Carey é uma das artistas mais bem-sucedidas de todos os tempos. Ela se tornou uma estrela global no final dos anos 1980 e tem um extenso catálogo de sucessos, incluindo inúmeros prêmios Grammy e recordes de vendas. Sua influência é duradoura na música pop e R&B. Inúmeros produtores sabem que remixar seus sucessos é garantia de bons resultados pelas pistas de dança ao redor do mundo. #PareceUmSonho

Música Representativa: “Make It Happen” – faixa de seu primeiro álbum (1990), a recém chegada ao cenário da música, ainda com feições tímidas, Mariah Carey amplificou nosso olhar sobre sua maneira peculiar de cantar. Em seu vocal poderoso e uma melodia contagiante com coral gospel para dar o tom, traz uma mensagem poderosa de perseverança e esperança (vai na fé e faz acontecer). Aqui escolhi uma versão de single (1992) dos produtores C&C Music Factory – dupla que encabeçou seus primeiros trabalhos. Tudo bem se sentir vontade de dançar, pois desde sempre C&C sabem muito bem o que fazem.

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– Larss: A Energia do Dance

Larss é um produtor italiano conhecido por suas produções vibrantes e energéticas que combinam elementos de dance, house e electro. Suas músicas são marcadas por batidas pulsantes, sintetizadores cativantes e uma atmosfera contagiante. Ganhou destaque na cena musical europeia com suas produções inovadoras e remixes cativantes para grandes sucessos do pop (Lisa Stanfield, Donna Summer, Bill Whiters) e do rock (U2, Simply Minds, Bod Dylan). Ele colaborou com diversos artistas e DJs renomados, tornando-se um produtor talentoso e versátil da dance music.

Música Representativa: “Dance Little Sister” – Escolhi essa versão da música de Terence Trent D’Arby (1987) gravada mais como rock. A versão de Larss exemplifica o estilo vibrante e contagiante que ele impõe aos seus projetos, já que temos uma produção moderna e uma batida irresistível para pista de dança. #SeJogaNoSom

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– The Shapeshifters: A Vibração do House

The Shapeshifters começou como um duo entre o produtor inglês Simon Marlin e o produtor sueco Max Reich, mas desde 2007 Simon Marlin segue solo com o nome “Os Metamorfos” (tradução livres). Conhecido por som house da melhor qualidade, traz características de grooves profundos, vocais soulful impecáveis e uma produção polida nos timbres mas dançante pelos póros. Suas músicas frequentemente incorporam elementos de funk e disco, criando uma atmosfera festiva e dançante.

Desde sua formação no início dos anos 2000, The Shapeshifters se estabeleceram como figuras de destaque na cena house e essa característica segue nas apresentações de Marlin. Tive a grata satisfação de assistir sua performance na festa gringa Glitterbox (junho 2023) que aterrizou aqui em Sampa e posso afirmar que foi um sem-fim de música extremamente bem tocada (um sonho vivo na minha mente). Com sucessos como “Lola’s Theme”, Slippery People (versão de Talking Heads) e Finally Ready (composição feita com Billy Porter) ele conquista fãs por onde ele toca. Em minha opinião, ele mantém-se como grande influente dos gêneros mais dançantes, pois mantém o hábito de criar produções inovadoras e energéticas. #DissoEleEntende

Música Representativa: “Life Is A Dancefloor” – Esta faixa é sem sombra de dúvida minha faixa preferida dele, pois captura a essência de The Shapeshifters. Estão lá os tantos grooves envolvente que valorizo e os vocais de Kimberly Davis que tanto me emocionam. Sem falar de uma letra que nos convida todos a celebrar o fato de que “a vida é uma pista de dança”. 

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– Luiza Possi: A Elegância do Pop e MPB

Luiza Possi traz uma combinação elegante de pop, MPB e disco music em seu álbum “Dreams”. Sua voz suave e envolvente, juntamente com arranjos sofisticados, cria uma atmosfera nostálgica, repleta de sabedoria vocal ao reinterpretar clássicos nacionais (duas de Marina Lima, uma da banda dos anos 90 Kalendoscópio), além de hits gringos (Fleetwood Mac, Donna Summer, Madonna e Frank Valli).

Filha da cantora Zizi Possi, Luiza Possi construiu uma carreira sólida na música brasileira. Ela é conhecida por sua versatilidade e habilidade em interpretar diferentes gêneros musicais com maestria. Luiza já lançou vários álbuns de estúdio e é reconhecida por suas performances ao vivo cativantes. Teve significativa participação na reality The Masked Singer, onde incorporou a MC Porquinha e surpreendeu a todos com um repertório avesso aos seus trabalhos anteriores.

Música Representativa: “Young Hearts Run Free” – Esta versão do clássico de Kim Mazele destaca Luiza como crooner, mostrando sua versatilidade e talento como intérprete de estilos diferentes de sua formação inicial. Aqui ela nos prova que não tem limite em gêneros ou idiomas para definirmos sua técnica e potência artística. Nessa versão um pouquinho mais acelerada e rica em timbres que a original, Luiza coloca seu tom para dançarmos livres pela pista (ou pela sala mesmo).  

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– Letuce: A Criatividade do Indie Brasileiro

Conheci o álbum Plano de Fuga Prá Cima dos Outros e de Mim (2011) num garimpo que fiz na antiga FNAC, onde achei um CD meio que esquecido na prateleira. Escutei na própria loja e logo de cara vi valor na irreverência desta dupla formada por Letícia Novaes (conhecida como Letrux em carreira solo) e Lucas Vasconcellos, que atualmente pode ser definida como uma sonoridade de rock-pop-indie que convence nossos ouvidos e muuuuito experimentalismo sonoro – você nunca verá algo igual a esse álbum. Suas músicas são caracterizadas por letras poéticas e questionadoras, aliado de arranjos inusitados que criam uma atmosfera única e intrigante. A maioria das canções são autorais em letras e arranjos, mas tem duas versões para Acontecimentos de Marina Lima e uma para Caso Sério de Rita Lee. Definir é difícil, mas ouvir é encantador.

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Desde seu surgimento, Letuce tem se destacado na cena independente brasileira com seu estilo inovador e boas performances vocais. O duo tem três álbuns disponíveis no perfil deles no Spotify, que receberam boas críticas justamente por suas composições autênticas e emocionantes. #EstarPertoRequerOutrosDons

Música Representativa: “Sérieuse Affaire” – gosto do álbum todo de trás prá frente e de frente prá trás, mas optei por esta versão em francês do clássico de Rita Lee, “Caso Sério”. Aqui transformada em estilo temos uma canção renovada e com uma aura muito sedutora, destacando a criatividade e a originalidade de Letuce.

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– Daniela Mercury – Álbum “Sou de Qualquer Lugar”: Axé vira eletro-pop

Essa Rainha das rainhas brasileiras é sabidamente valorizada por sua energia vibrante e performances eletrizantes, que mesclam axé, samba-reggae, xote e pop. Seu álbum “Sou de Qualquer Lugar” (2001) é um exemplo dessa habilidade para criar músicas dançantes e com força na mensagem com letras que refletem sua paixão pela música e o valor da nossa cultura brasileira, além de nos mostrar sua primeira linha de experimentação com a música eletrônica, que ela mesma chamou de música para “trio eletrônico”. Tem composições de Lenine, Mundo Livre S/A, Celso Fonseca, Ramiro Mussoto, Gilberto Gil, Rita Lee, e três composições dela com parcerias de Carlinhos Brown e Gabriel Povoas (primeiros trabalhos autorias dela).

Com uma carreira que abrange mais de três décadas, Daniela Mercury é uma das principais artistas do Brasil, reconhecida pelo mundo por sua clara brasilidade correndo pelas veias. Ela começou sua carreira no final dos anos 1980 e rapidamente se tornou um ícone do axé music. Daniela é conhecida por seus shows energéticos e sua capacidade de se reinventar, mantendo-se relevante na cena musical – “Tenho somente o sonho e o mapa do mundo em minhas mãos”. #SouDeQualquerLugar

Música Representativa: “Aeromoça” – Com letra da própria cantora em parceria com Gabriel Povoas, destaco esta faixa pela atmosfera flamenca e uma ritmada sedutora que destaca a versatilidade e a energia de Daniela Mercury. Tudo combinando com a clareza de timbres e uma letra sobre paixão e liberdade. #TenhoQueVoarAmor

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Bem, estes seis artistas representam a diversidade e a riqueza que o cenário musical mundial produz. Seja através das notas altas de Mariah Carey, das batidas dançantes de Larss, do groove de The Shapeshifters, da elegância de Luiza Possi, da criatividade de Letuce ou da energia de Daniela Mercury. Cada um nos oferece uma experiência única aos ouvidos e ao espírito. Espero que eu tenha conseguido gerar curiosidade suficiente para você explorar essas músicas que indiquei na playlist, mas também, sinta-se convidado para buscar mais trabalhos indo até o perfil destes artistas e deixe-se levar por suas obras.

#MusicaParaDesgustar 

Vida longa ao som bom (em um bom som). 

Até a próxima.

Fotos colunistas Leollo Lanzone - 40EMAIS

Leollo Lanzone

Leollo Lanzone é o alter ego de Mauro Galasso, que é de verdade, mas não cabia numa persona só. Tem olhar objetivo e sensível, tem o hábito de montar playlists, adora dançar eletrônico, sabe cozinhar, falar de amizade e tem opinião sobre quase tuuudo.

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