Explorando o Trance e Suas Derivações


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O Trance é um estilo musical que transpassa a pista de dança — ele nos transporta para paisagens sonoras que estimulam a mente e aquecem a alma. De suas origens nos anos 90 até a evolução em diferentes vertentes, o Trance cativa pela capacidade de criar atmosferas emocionantes e construir experiências memoráveis. Hoje vamos mergulhar nesse gênero tão peculiar, analisando como cada subgênero se diferencia e compõem um universo próprio dentro desse estilo complexo e vibrante.

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Em minha opinião, trata-se de uma musicalidade cósmica e assim, propícia para transmitirmos pelo espaço profundo. Imagino essa trilha como uma jornada musical onde melodias envolventes, beats intensos e clímax emocionais são a regra. Vamos explorar Progressive Trance, Psy Trance, Uplifting Trance e outras ramificações que moldaram o cenário global. Daremos um foco numa vertente mais delicada, que conheci nessa pesquisa e que me chamou atenção pela linda ritmada: Vocal Trance. Por fim, focaremos o olhar para as características sonoras e artísticas de cada derivação, onde destacaremos nomes como Paul van Dyk, Ferry Corsten, e Armin van Buuren, que são símbolos do gênero.

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A Essência do Trance

O Trance surgiu como um estilo de música eletrônica que promove um estado de elevação e introspecção, graças às suas camadas melódicas e progressões hipnóticas. Nasceu no final dos anos 80 e ganhou popularidade na Europa nos anos 90, quando DJs e produtores começaram a misturar elementos de House, Techno e Acid com sintetizadores atmosféricos e ritmos repetitivos.

Desde então, o Trance se tornou um gênero essencial em raves e grandes festivais, conhecido por criar uma sensação de euforia coletiva. Com suas variações, ele se moldou a diferentes contextos e públicos, cada subgênero oferecendo uma nova perspectiva sonora: do som psicodélico do Psy Trance ao caráter mais emotivo do Uplifting, o Trance continua a evoluir e encantar audiências.

Navegando Pelas Derivações do Trance

  1. Progressive Trance: Com uma construção sonora mais gradual e atmosferas que se desenvolvem lentamente, o Progressive Trance é um convite para imersão profunda. DJs como Above & Beyond, Markus Schulz e Paul Oakenfold se destacam nessa vertente, criando composições que focam em melodias detalhadas e harmonias crescentes, desenhadas para levar o ouvinte a uma experiência quase meditativa.
  2. Psy Trance (Psychedelic Trance): Caracterizado por ritmos acelerados, sintetizadores agressivos e efeitos psicodélicos, o Psy Trance busca estimular a mente e o corpo. Astrix, Infected Mushroom e Ace Ventura são alguns dos nomes mais proeminentes, levando o estilo a novos níveis de experimentação e criando um som que é sinônimo de celebrações de liberdade e raves ao ar livre.
  3. Uplifting Trance: Esse subgênero é a epítome da emoção no Trance, com arpejos ascendentes e harmonias que parecem tocar o céu. Nomes como Armin van Buuren, Aly & Fila e Solarstone representam o Uplifting, criando faixas que trazem um sentido de esperança e inspiração, perfeito para aqueles momentos de clímax em sets e performances ao vivo.

Referências Artísticas

Quando falamos de Trance Music, não podemos deixar de mencionar os artistas que ajudaram a moldar o gênero e continuam a ser referências. Aqui estão cinco nomes essenciais:

  1. Paul van Dyk: Considerado um dos pioneiros do Trance, conhecido por seu álbum clássico Reflections e sets históricos que definiram o gênero nos anos 90.
  2. Ferry Corsten: Com sua versatilidade e inovações dentro do estilo, Ferry explorou desde o Uplifting até o Tech Trance, lançando sucessos como “Punk” e “Beautiful”.
  3. Tiesto: Antes de migrar para o EDM, Tiesto era sinônimo de Trance, com clássicos como seu álbum “Just Be” que ainda reverbera no cenário.
  4. Armin van Buuren: Com seu programa A State of Trance, Armin continua a ser uma força criativa e curador do que há de melhor no Trance.
  5. Gareth Emery: Conhecido por sua capacidade de criar melodias memoráveis e um som que combina emoção e energia, Gareth é um dos artistas mais respeitados da atualidade. Cito seu álbum “Northern Lights”, que transita pela fusão do Trance e Techno Melodic.

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Para cada um desses nomes citados, há uma vasta discografia a explorar, e uma história sonora que revela o poder do Trance de transcender gerações e se reinventar constantemente. Arrisque-se nessa colheita musical.

Vocal Trance: A Emoção Trazida Pela Voz

Enquanto pesquisava, me deparei com uma variante que me surpreendeu e percebi que é um caminho que eu já percorria, sem saber que era assim chamado. O Vocal Trance é um subgênero do Trance que se destaca por incluir vocais melódicos e letras que adicionam uma camada emocional às faixas, fazendo com que o gênero transcenda a pista de dança. Esse estilo surgiu no final dos anos 90 e se consolidou no início dos anos 2000, quando produtores começaram a incorporar vocais femininos etéreos ou masculinos emotivos, criando uma fusão de batidas pulsantes, sintetizadores atmosféricos e melodias cativantes.

Elementos Característicos:

  1. Vocais Expressivos: Muitas vezes poéticos e introspectivos, os vocais em faixas de Vocal Trance exploram temas como amor, perda, esperança e superação. Cantores(as) como Emma Hewitt, Christina Novelli e Justine Suissa são alguns dos nomes mais proeminentes.
  2. Estrutura Melódica Cativante: Melodias ricas e harmonias complexas que criam uma base emotiva para os vocais. Os produtores normalmente utilizam sintetizadores que ecoam e arpejam em resposta à voz, criando uma sensação de diálogo entre os elementos instrumentais e vocais.
  3. Drop e Clímax: Assim como no Trance tradicional, há uma construção de energia que culmina em um clímax, mas no Vocal Trance, isso costuma ser mais suave e sutil, permitindo que a voz seja o elemento principal na condução da faixa.

Artistas e Faixas Icônicas do Vocal Trance

  • Armin van Buuren feat. Sharon den Adel – “In and Out of Love”: Um clássico que mostra como a melodia e o vocal podem se entrelaçar perfeitamente.
  • Dash Berlin feat. Emma Hewitt – “Waiting”: Exemplo de como o Vocal Trance pode ser emotivo e épico ao mesmo tempo.
  • OceanLab – “Satellite”: Uma colaboração entre Above & Beyond e a vocalista Justine Suissa, que define o padrão para o subgênero.

Por Que o Vocal Trance É Tão Cativante?

O Vocal Trance é um dos subgêneros que mais conecta o ouvinte com a letra e a mensagem da música, criando uma ponte emocional entre o público e a batida eletrônica. Essa fusão de emoção humana com batidas eletrônicas ressonantes torna o Vocal Trance uma experiência catártica e marcante — ideal tanto para momentos introspectivos quanto para sets ao vivo em grandes festivais, onde milhares de pessoas cantam junto, criando um momento de conexão única. Se você é fã de melodias épicas e letras que falam ao coração, o Vocal Trance é uma porta de entrada perfeita para explorar o lado mais lírico e emotivo da música eletrônica!

Indico aqui a minha playlist: Trance É União (Spotify) – aqui tenho reunido meu olhar (e ouvidos) sobre esse estilo que me atrai por sua intensividade vibracional e apoteótica sonoridade. Note que inclui os subgêneros do Trance, com certa predileção por Vocal Trance e assim te proponho uma ampla experiência nesse estilo musical.

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Como podemos perceber, o Trance é mais do que um gênero — é um movimento cultural que une pessoas por meio de emoções intensas e ritmos hipnóticos. Seja qual for sua variação preferida, essa jornada é um convite para se perder (e se encontrar) dentro das infinitas possibilidades que a música oferece. Trance é com certeza uma impactante nuance musical. 

Vida longa ao som bom (em um bom som). 

Até a próxima.

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Leollo Lanzone

Leollo Lanzone é o alter ego de Mauro Galasso, que é de verdade, mas não cabia numa persona só. Tem olhar objetivo e sensível, tem o hábito de montar playlists, adora dançar eletrônico, sabe cozinhar, falar de amizade e tem opinião sobre quase tuuudo.

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