Explorando Sonoridades 04 – Jota Quest, Purple Disco Machine, Saleka e mais


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A música tem a incrível capacidade de nos transportar para diferentes lugares e nos conectar com emoções profundas. Cada faixa musical, com suas nuances e singularidades, cria uma trilha sonora que ressoa em nossas experiências pessoais. Nesta seleção, trago uma mistura de lançamentos que nos convidam a explorar novas paisagens musicais. De Jota Quest, com seu retorno renovado em “De Volta ao Novo”, passando pelo tributo dançante de Purple Disco Machine em “Paradise” e chegando na contemplação sonora que é fruto da longa pesquisa de Steven Halpern, cada trabalho revela facetas diferentes da música contemporânea.

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A seguir, apresento cinco álbuns que merecem um lugar especial em seu tempo de audição. Para cada um deles, o meu desafio de indicar uma faixa que melhor encapsula a alma destas obras. Venha nesse jukebox que criei no Spotify para você clicar antes de ler o texto: Explorando Sonoridades 04 – 20.09.2024 – nessa playlist você poderá ouvir cada uma destas canções e serve como uma porta de entrada para os trabalhos de cada artista. 

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Embarque nessa viagem sonora que proponho a seguir:

  1. Álbum: “De Volta ao Novo” (2024) – Jota Quest

Nesse nono álbum de estúdio temos o retorno da banda a uma sonoridade que combina suas raízes no pop rock, com uma vibe contemporânea e diversa. Lançado em agosto.2024, o projeto reúne 23 faixas com belas novidades e parcerias bacanérrimas.

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Esse trabalho celebra tanto a longevidade da banda quanto sua capacidade de se reinventar. Tem parte do conteúdo que foi lançado em singles nos últimos 04 anos, traz uma regravação de POR ENQUANTO de Legião Urbana na forma de um reggae, além de parcerias com Herbert Vianna, Rael e Dilsinho. Na faixa que indico na playlist chamada “O Amor É Mágico”, traz a participação do rapper FBC, recriando essa música de 2010, da banda portuguesa Expensive Soul (que adoooro). O álbum é recheado com arranjos mais eletrônicos, mas sem perder o groove característico do funk e soul que define a essência do grupo. Além disso, as letras refletem temas de recomeço e transformação, bem alinhados com o momento de renovação do grupo.

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  1. Álbum: “Paradise” (2024) – Purple Disco Machine

Este álbum do produtor e DJ alemão Purple Disco Machine, é um verdadeiro tributo às pistas de dança, com uma fusão irresistível de disco, funk e house. O projeto que totaliza seu lançamento neste 20.setembro (data deste texto), traz faixas que já haviam sido lançadas no formato de single (como: Substitution, Heartbreaker, Something On My Mind, e Die Maschine), mais uma parte de inéditas que são agora reunidas nesse álbum de 15 músicas. O projeto mantém o DNA característico de Purple Disco Machine: batidas contagiantes e grooves nostálgicos, resgatando a essência da era disco com uma roupagem moderna.

A faixa que destaco é a “Honey Boy”, uma colaboração espetacular com o lendário guitarrista e produtor Nile Rodgers, famoso por seu trabalho com o Chic e por parcerias com ícones como David Bowie e Daft Punk. A faixa é uma explosão de grooves, riffs de guitarra inconfundíveis de Rodgers e uma linha de baixo pulsante que, junto às batidas eletrônicas refinadas de Purple Disco Machine, cria um som vibrante e irresistível. Uma delícia de sofisticação musical.

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  1. Álbum: “Lady Raven” (2024) – Saleka

O álbum “Lady Raven” (2024), da cantora Saleka, vai além de ser apenas uma coleção de músicas. Ele é a trilha sonora original do filme “Armadilha”, dirigido por seu pai, M. Night Shyamalan (Sexto Sentido, Fragmentado, Corpo Fechado, Depois da Terra, entre outros sucessos) e que foi inspirado em uma história real. 

Esse projeto une a música e o cinema de maneira íntima, com Saleka não apenas compondo e cantando, mas também atuando como a personagem principal chamada Lady Raven. Um filme de ação e suspense que envolve um serial killer e uma imensa estratégia do FBI para capturá-lo dentro do show de Lady Raven – assistindo o filme que conheci a musicalidade bacana.

A faixa que destaco é “Save Me”, que é central tanto na trama do filme quanto na narrativa musical do disco. Com uma produção minimalista, onde a voz sedutora de Saleka brilha sobre camadas sutis de piano e arranjos eletrônicos, formando um R&B que ecoa um grito de socorro e mostra a vulnerabilidade da personagem, criando uma conexão intensa com o ouvinte. Uma batida envolvente e gostosa de curtir.

  1. Álbum: “Niña de Fuego” (2008) – Buika

O álbum “Niña de Fuego” representa um momento de consagração para Buika, sendo amplamente elogiado pela crítica por sua autenticidade e intensidade. Ele destaca sua habilidade de transmitir emoção pura, fazendo de cada faixa uma experiência quase catártica para quem a ouve. Esse projeto é uma obra que transcende fronteiras musicais, misturando flamenco, jazz, soul e copla (estilo que traz influência da música andaluza), com uma intensidade emocional única. 

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Eu que a conheci pelo CD “Buika” (2005) que comprei em viagem à Barcelona, a reencontrei pelo streaming na faixa que trago em destaque chamada “No Habrá Nadie En El Mundo”, que captura a profundidade emocional característica da música de Buika. Com uma letra de dor e perda, é cantada como uma declaração sincera sobre desilusões amorosas. A voz de Buika, rouca e cheia de alma, traz uma crueza visceral à música, enquanto os arranjos de flamenco, com guitarra espanhola e ritmos tradicionais, criam um pano de fundo dramático e envolvente.

Buika, nascida em Palma de Maiorca, filha de pais guineenses, traz uma bagagem cultural rica e diversa, que se reflete em sua música. Começou sua carreira nos bares de jazz e clubes de flamenco, absorvendo a força emocional desses estilos e fundindo-os com suas influências africanas. Sua música é fortemente marcada por sentimentos de saudade, amor, dor e redenção, elementos que permeiam seu trabalho e a tornaram uma figura singular na música mundial. Suas influências vão desde Chavela Vargas e Camaron de la Isla até Billie Holiday e Nina Simone, refletindo a mistura de culturas e gêneros que ela incorpora.

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  1. Álbum: “Deep Alpha, Vol. 1” (2024) – Steven Halpern

Steven Halpern é um dos pioneiros da música terapêutica e meditativa, reconhecido por seu uso inovador de frequências sonoras com o objetivo de promover cura, relaxamento e bem-estar. Sua carreira começou nos anos 1970, sendo um dos primeiros a explorar o impacto da música nas emoções e no estado mental, especialmente através da afinação em frequências alternativas – ele foi tema no texto de semana passada: Música no Nível Celular

Seu álbum “Deep Alpha, Vol. 1” (2024) foi lançado com a intenção de induzir estados profundos de relaxamento. O projeto é afinado na frequência de 432 Hz, pois reflete sua crença de que essa afinação nos ajuda a reduzir o estresse e promover a paz interior. São 14 músicas (nomeadas como part.1, part.2, part.3, etc) que misturam sons etéreos de sintetizadores, melodias flutuantes e harmonias sutis que envolvem o ouvinte, criando uma atmosfera ideal para práticas como meditação, yoga ou simplesmente para descontrair após um dia estressante. Indiquei na playlist a faixa “Part.1”, que abre o álbum e assim, te levar para essa experiência auditiva profunda e terapêutica.

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E assim encerramos esta seleção com uma rica variedade de sons e estilos, onde temos Jota Quest e seu álbum que mescla pop rock com influências contemporâneas e traz parcerias de peso. Seguimos com o dançante Purple Disco Machine que soube unir como ninguém os estilos disco, funk e house de maneira irresistível. Em uma abordagem mais introspectiva, temos Saleka com seu álbum que serve de trilha original de um filme dirigido por M. Night Shyamalan. Exploramos a profundidade emocional de Buika com sua fusão de flamenco e soul, que captura o sofrimento amoroso traduzido em expressão. Fechando com um mergulho no universo de Steven Halpern e seu álbum afinado em 432 Hz, projetado para promover relaxamento e bem-estar. Cada artista aqui citado oferece uma experiência única e nos confirmam o poder transformador da música em suas diferentes dimensões.  

Vida longa ao som bom (em um bom som). 

Até a próxima.

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Leollo Lanzone

Leollo Lanzone é o alter ego de Mauro Galasso, que é de verdade, mas não cabia numa persona só. Tem olhar objetivo e sensível, tem o hábito de montar playlists, adora dançar eletrônico, sabe cozinhar, falar de amizade e tem opinião sobre quase tuuudo.

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