Comportamento, autodesenvolvimento, papo de alma, bugs mentais, conjuntura geo-econômica-política-espiritual-whatever

Self Hacker: aquele/a que “hackeia” os próprios pensamentos, sentimentos, emoções e atitudes, pra criar consciência, despertar, deixar de ser manipulado/a por quem quer que seja, ser efetivamente dono/a de si, ser livre. Bóra?

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Vou falar aqui umas verdades…     

29 de março de 2021

verdades

O nome da coluna é Self Hacker. Sim, hacker de si mesmo/a, aquele que “hackeia” os próprios pensamentos, sentimentos, emoções e atitudes. Pra que isso? Pra criar consciência, despertar, deixar de ser manipulado/a por quem quer que seja, ser efetivamente dono/a de si, ser livre.

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Quero falar aqui de forma livre e profunda. Quero explorar comportamento, autodesenvolvimento, papo de alma, bugs mentais, conjuntura geo-economica-política-espiritual-whatever.

Recomendo que você não leia meus textos de forma rasa: procure sempre entender o que está dito (escrito), e antes de tirar qualquer conclusão ou fazer qualquer julgamento, entenda principalmente aquilo que está entredito! A verdade está sempre oculta, dificilmente está exposta.

Só pra testar você leitor/a: pode ser que neste momento, logo após ter lido o parágrafo anterior, você já tenha me julgado: “Olha aí… então o cara não escreve a verdade…!” Essa seria uma reação típica de quem não entendeu o entredito. Tente ler de novo o parágrafo anterior, por favor. Tente tantas vezes quantas forem necessárias, até que tenha entendido o entredito do parágrafo.

Se você está se sentindo em looping, já devo ter bugado sua mente. Sim, textos têm (ou podem ter, depende só da intenção) esse poder. É assim que notícias e propagandas (ultimamente é bem difícil diferenciar ambas) também são escritas: há um roteiro estruturado de comunicação, concebido, estudado e treinado com o objetivo de conduzir sua leitura, para então induzir seu raciocínio, que está nesse instante capturado pelo/a autor/a do texto e pela mensagem que se quer passar (ou vender ou doutrinar, etc).

Cursei uma especialização em Divulgação Científica. Divulgar ciência (isso tá muito na moda hoje, todo mundo tá se achando divulgador científico nas redes sociais) é traduzir o discurso da pesquisa científica – que é chato de ler, muito rebuscado, teórico, técnico, difícil, cheio de citações, porque assim deve ser – para uma linguagem mais jornalística, coloquial, inteligível para leigos, explicando como aquela descoberta (ou conclusão da pesquisa) pode afetar positiva e/ou negativamente o dia a dia, a vida das pessoas comuns. Mas o Divulgador Científico deve zelar para que essa “tradução” de linguagem não macule (nem manipule (outro entredito)) o teor da pesquisa científica.

Nunca mais esqueci na vida uma aula de Jornalismo Científico: o professor era o Arbex. Ele era foda. Ele entrevistou o Michail Gorbachov na época da queda da União Soviética. Cara, isso é histórico! Ele chegou na classe perguntando pra galera: “O que é verdade?” A turma era mais ou menos metade jornalistas, metade pesquisadores (cientistas, traduzindo). Foi uma discussão interminável, cheia de pontos e contrapontos, visões e convicções, um desfile de filosofias e ideologias. Foi maravilhoso, inesquecível! O Arbex ficava lá, só assistindo tudo, sorrindo, felizão!

Óbvio que a aula foi inconclusiva! Cada um levou daquele momento suas impressões e conclusões. Compartilho aqui a minha: “Verdade é a versão oficial dos fatos, aceita pela maioria. Mas isso não quer dizer que seja necessariamente verdadeira.” Nos próximos textos falarei outras verdades…

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Santiago Carballo

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Santiago Gonzalez Carballo é designer de futuros & Self-Hacker. Ativador do movimento cultural #Tâmusaê. Fundador do Lab4D (Laboratório de Inovação em Economia Criativa e Negócios Sociais com Impacto 4D). Founder Egrégora SA EcoSystem Builder. Para conhecer mais, acesse: www.facebook.com/santiago.carballo.33 Instagram: @santiagogcarballo LinkedIn: www.linkedin.com/in/santiago-carballo-130b2a1b2/ Youtube: Self Hacker www.youtube.com/channel/UCrBqJbIF5Wvyjm1LgI9n8pA

1 Comentário

  1. Alexandre Ehrenberger30 de março de 2021

    Entredito !

    Responder

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