A Importância das Mães na vida alimentar dos filhos

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Mães

Na semana do Dia das Mães, gostaria de relacionar aqui o importante papel desta, que já tem diversos outros papéis, na vida alimentar do seu filho. Pesquisas relacionam que as mães são as primeiras e maiores influenciadoras na vida dos seus filhos, em muitos aspectos, entre eles a alimentação, na maioria dos lares.

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Já no útero da mãe, a saúde daquele indivíduo em formação começa a ser influenciada. A qualidade do que a mãe come passa para o bebê por meio de substâncias no sangue que o nutre. Mulheres que se alimentam bem durante a gestação, além de se protegerem de complicações, geram um filho mais saudável e que pode ter maior afinidade com os alimentos saudáveis após o nascimento (claro, se forem oferecidos). As pesquisas científicas na área genética também têm apontado modulação de genes do bebê durante a gestação, por meio de substâncias ingeridas pela mãe. Incrível!

Após o nascimento, o período de amamentação determina também aspectos relacionados a sua saúde. Bebês amamentados exclusivamente até os 6 meses apresentam vantagens imunológicas e tendem a se tornarem adultos mais saudáveis. Mais de uma pesquisa demonstrou que adultos que foram amamentados exclusivamente quando bebês, em relação a outros que não foram, tiveram menor risco de se tornarem obesos! Mas se uma mãe não pode amamentar seu filho exclusivamente até os 6 meses, há muitos outros fatores por aí relacionados. A adequada introdução alimentar, respeitando qualidade, quantidade, textura, sinais de fome e saciedade e a evolução da alimentação ao longo do crescimento infantil e, depois, na adolescência são fatores determinantes da saúde daquele indivíduo na vida adulta.

Como alimentação saudável, de maneira geral, falo sobre: 

  1. consumo diário e variado de frutas, verduras e legumes
  2. consumo adequado de alimentos fontes de proteínas (carnes, leite, derivados e proteínas vegetais)
  3. consumo adequado de alimentos fontes de energia (fontes de carboidratos complexos e integrais e gorduras boas)
  4. consumo baixo ou ausente de alimentos ultraprocessados (alimentos produzidos com ingredientes industriais e aditivos, alguns são: balas, biscoitos, bebidas industrializadas açucaradas, bolinhos prontos…)
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Doenças como diabetes, obesidade, hipertensão arterial, cardiovasculares e diversos tipos de câncer têm a alimentação como um dos fatores causais mais fáceis/possíveis de serem modificados. Tornando a formação dos hábitos alimentares um importante período na vida das pessoas, que deve(ria) demandar a devida atenção de cada um dos responsáveis.

Na vida “normal”, a mãe não é nem deveria ser a única responsável pela formação de bons hábitos alimentares da criança, outros responsáveis podem e devem servir de guias na formação alimentar, a fim de tornarem as crianças adultos vigilantes na saúde e na alimentação.

 
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Marina Ferreira

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Formada há 15 anos como Bacharel em Nutrição pela UNISANTOS, Mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP, Personal Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching. Atendimento Nutricional em Consultório e Online. Professora dos cursos de Nutrição, Farmácia e Biomedicina da UNIP desde 2011. Nutricionista de escolas e empresas.

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