De novo, a tragédia das coisas me leva a escrever sobre outros fenômenos que não a música, os shows, a diversão.
Minha expectativa é vê-lo fazer o que mais gosta: cantar o bom e velho heavy metal. Estou animado para o show santista, e torço para que...
Peço licença aos colegas da área esportiva para falar sobre Pelé, o gênio do futebol que nos deixou no apagar das luzes do fatídico ano de 2022.
Foi uma semana de revival com poder de teletransporte quando se solta a imaginação. É mais um dos poderosos efeitos que a música produz. Que continue assim, solta, livre e carregadas de simbolismos.
O 13 de julho, por exemplo, é a referência para o rock. Nada contra e acho legal, mesmo porque incute o estilo no imaginário popular, que seja por míseras 24 horas. Agora, o bom mesmo é saboreá-lo 365 dias do ano.
Geralmente vamos a bares com música ao vivo. É a chance de ouvir o que se gosta, num ambiente compartilhado por dezenas de pessoas...
Lá estávamos nós na estrada de novo. Agora, pra assistir o que, salvo reviravoltas, teria sido o último show em Sampa da turnê final dos veteranos mascarados do KISS. Será?
Bom, hora de desligar a vitrola imaginária e retornar aos tranquilos tempos atuais. O quê, a Guerra Fria voltou?
