Escrevo esse texto com um gostinho especial, em comemoração ao Dia do Massagista ou Massoterapeuta, celebrado em 25/5. Quando lembro da minha trajetória até aqui, entendo que eu já era massoterapeuta mesmo sem ser!
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Enquanto lecionava na rede pública, sempre para crianças pequenas, aplicava técnicas de relaxamento nos alunos, ou mesmo fazia movimentos simples de massagem para acalmar a turminha.
Esse olhar para o autocuidado e o bem-estar sempre esteve comigo, mesmo entre lousas e cadernos, e quando me vi aposentada, entendi que as minhas mãos podiam fazer mais do que ensinar as letras e os números para meus aluninhos.
Me especializei e deixei fluir essa vocação forte que é fazer do toque um processo de cura, acolhimento, relaxamento e alívio de dores. Assim, construí uma nova carreira, a de massoterapeuta e esteticista, sempre buscando novas formações e aprimorando meus atendimentos.
Com meu trabalho, já atendi clientes de todos os tipos, estrangeiros, muito ricos, muito humildes, falantes, calados, pessoas enlutadas e pessoas radiantes. Apesar de tantos perfis diferentes, minhas mãos agem da mesma maneira em todos os atendimentos, proporcionando aquilo que a pessoa precisa: seja uma boa massagem relaxante, uma turbinada no corpo com os movimentos vigorosos da modeladora ou um toque mais técnico, para tirar dores e tensões.
Existem vários tipos de massagem, recursos ultramodernos para finalidades diferentes e técnicas complementares para esse momento, como a aromaterapia e a cromoterapia. O que não muda é a certeza de que ao fazer massagem, todos saem mil vezes melhores do que chegaram aqui no meu espaço.
Afinal, massagem é bem-estar e eu me sinto muito privilegiada por promover essa transformação na vida dos meus clientes, dos jovens às senhorinhas, pois sempre é tempo de priorizar um momento de autocuidado.
Na verdade, o meu Dia do Massoterapeuta é todo dia em que eu termino um atendimento e escuto, em meio a um sorriso: QUE MASSAGEM BOA!
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