Avareza, substantivo feminino, que traduz apego excessivo ao dinheiro, mesquinhez, sovinice.
Na definição da Igreja Católica, a avareza vai contra o nono e décimo mandamento:
” Não cobiçar a mulher do próximo” e “Não desejar coisas alheias”, pessoas que tem inclinação ou desejo desordenado de prazeres ou posses.
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No labirinto da avareza somos levados a acreditar que a felicidade está em possuir, coisas ou pessoas, e não simplesmente em sentir.
Nas relações, a avareza e a cobiça podem aparecer disfarçadas de ciúme, excesso de zelo, abnegação ou auto-anulação.
Como diz o filósofo Seneca, os pobres querem sempre alguma coisa, os ricos querem muito, os avarentos querem tudo.
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No corpo a avareza fica no coração, órgão que deve expressar o amor, mas para o avarento esse amor se traduz em posse.
Para equilibrar a avareza devemos ter atenção em não reprimir afetos e se arriscar mais nas relações, sem medo de sofrer perdas pois elas fazem parte da dinâmica da vida.
Ter uma noção de sua própria identidade e de seu valor, para se doar mais na relação com parceiro, família e amigos, assim o controle do ciúme, o excesso de cuidado e a vontade de dominar pessoas ou circunstâncias ficam sob controle.
Como diz a música do Roberto Carlos ter um milhão de amigos para aprender com os amigos a somar as diferenças e multiplicar as afinidades. Não sobrecarregar uma única relação com toda sua carência.
Importante demais ter sempre muito claro o sentido de impermanência, isto é, o fato de que tudo na vida passa, cultivando o desapego e procurando sentir-se pleno, vivendo o momento presente, aqui e agora.
Ótimo final de semana a todos 😊
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