Numa roda de conversa tanto homens e mulheres sempre trazem a tona conversas sobre corpo saudável, alimentação, peso ideias e insatisfações nesse sentido.
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Vaidade? Pode ser sim ,principalmente agora com o verão se aproximando e a possibilidade de expor mais os corpos essa preocupação ocupa um grande espaço na vida das pessoas, sem levar em conta que muitas vezes isso está estimulado por uma idéia falsa de corpo perfeito tão valorizada na mídia e permeando os inconscientes e alimentando insatisfações.
Pois bem, não engordar em primeiro lugar tem muito a ver com saúde, não sobrecarregar o corpo e o coração com gorduras indesejadas, mas isso não é tão fácil como um prato de legumes e zero de carboidratos, pois aspectos culturais, familiares e psicológicos atuam na manutenção do peso excessivo.
Em meio a tantos aspectos complexos, a maioria das pessoas que tentam emagrecer sabe das dificuldades, que vão além da formula prática diminuir quantidade de alimentos, dieta menos calórica e exercícios físicos, mas sabe-se que essa fórmula aparentemente simples podem ser fácil para uns e impossível para outros.
Não sou nutricionista, profissional que auxilia grandemente nesse fim, mas sei que aspectos psicológicos são fundamentais nessa busca por um índice corpóreo mais saudável.
A personalidade tem um peso muito grande no sucesso da dieta. Sabemos que alguns traços de personalidade pessoais atrapalham o resultado pela busca de um corpo mais saudável.
Avaliar essas características é fundamental para prever o sucesso na perda de peso.
Um certo grau de culpa e a tendencia a flexibilidade, por exemplo, facilitam a vida de quem se propõe a emagrecer, diferente da sensação de ser injustiçado e rejeitado que costumam prejudicar as dietas.
A personalidade é o mais forte valor para a previsão do sucesso de uma dieta. Afinal, os traços pessoais afetam a motivação para reduzir o tamanho das porções e também na escolha de alimentos menos gordurosos.
Justamente por isso o acompanhamento terapêutico de verdade, feito por um profissional da área, pode ser o diferencial, principalmente quando existem tentativas fracassadas em busca por um corpo mais saudável e não por um corpo idealizado.
Sabe-se que a gula, de modo geral, é um processo de autogratificação, e ampliar essas possibilidades de se presentear também é dar mais valor a gratificação sensorial que o próprio alimento dá, saboreando o gosto, a textura e o cheiro dos alimentos. Esse é um truque e uma descoberta importante para uma gratificação sensorial.
Afinal não é novidade que se manter centrado e conectado consigo mesmo ajuda tanto a tomar decisões mais equilibradas, quanto se proteger de tentações.
Introduzir essa mudança psicológica pode de fato ser uma das estratégias mais bem sucedidas não só para emagrecer como também para conservar-se em forma.
Voce tem fome de que?
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