Olá meu caro empreendedor. Para quem já me conhece, já foi aluno da minha mentoria, sabe que eu sempre indico uma única coisa: foco!
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Volta e meia me chega alguém na agência e diz: cara, eu preciso muito vender. Estou sem dinheiro. Ora, estamos todos. Afinal de contas, faz o L…
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Mas apesar disso, a maioria absoluta dessas mesmas pessoas não senta na cadeira e pensa no óbvio: o que eu preciso fazer para desenvolver a minha empresa, gerar awarness para o público consumidor, enfim, ser conhecido no mercado, para que aí sim, as vendas aconteçam. Isso é o básico do básico, o mapa da mina, o princípio elementar para chegar ao sucesso nos negócios. Ser visto.
Mas ser visto da maneira certa. Não adianta nada você começar um negócio, esperar seis meses que o cliente apareça, e, quando ele não aparecer, por que não vai, você achar que o que você está fazendo não dá dinheiro, então é hora de desistir. Ou apelar.
Não, cara pálida! O que você precisa fazer é voltar três casas para trás. Sente o seu traseiro no sofá, na cama, ou, como eu prefiro, no banheiro mesmo, e reflita. E isso aqui é mais um conselho pro cara que quer apelar. O cara que quer desistir nunca realmente amou o seu negócio e apenas um fanfarrão. Mas vá lá. Serve para os dois.
Reflexão #1: Você realmente fez um plano de negócios? Como eu já devo ter dito milhões de vezes, o plano de negócios é a base para qualquer empresa bem sucedida. É nele que você vai saber, com certeza, o que você vende, para quem você vende, quanto custa essa venda e como se comunicar com o seu cliente. Entre outras coisas. Sem isso, você está dirigindo o seu carro sem freios, no escuro e na chuva. Ou seja, vai dar acidente.
Reflexão #2: Quantas pessoas conhecem o meu negócio? Se ninguém sabe que você tem uma empresa, você não tem uma empresa! Divulgue-se. Mas dá maneira correta. Não adianta nada você sair desesperado, querendo aparecer em qualquer lugar que você imagine ter alguém que talvez queira aquilo que você vende. Está errado, e invariavelmente você vai gastar dinheiro. Volte ao plano de negócios e avalie quais são os melhores canais para a sua divulgação. E de preferência, converse, E ESCUTE, um profissional.
Reflexão #3: Será que não estou fazendo besteiras demais? Esse é o ponto principal desse texto. A maioria das pessoas que não desistiram do negócio, começam a fazer coisas por fora. E a desculpa é sempre a mesma: “ah. Não deu dinheiro até agora, então eu vou fazer outra coisa que eu acho que vai dar dinheiro agora, para depois eu poder investir no negócio que até agora eu não fiz andar”. P*orra! Um gênio. Quer dizer. Você desperdiça um tempão em um negócio, para, no meio da caminhada, começar outro negócio para gerar a rentabilidade necessária para deslanchar o negócio inicial. Sério! Troféu empreededor para esse sujeito. E como eu conheço gente que faz isso.
Da vontade de desistir da vida e virar hippie. Não faça isso. Se o seu negócio não estiver dando dinheiro, é porque, com toda a certeza, você pulou etapas no desenvolvimento. Ou sua identidade visual está errada. Ou você não investiu em divulgação corretamente. Enfim, algo deu errado. Mas convenhamos: se você já errou no primeiro, o que te faz pensar que no segundo, a coisa vai? Seja honesto consigo mesmo
Outra lambança absurda que sempre vejo por aqui, é o cara que quer fazer de tudo para aparecer. Não pode ter uma feirinha, uma reuniãozinha, um lugarzinho que talvez elempossa aparecer, falar da marca dele, que ele vai. Enche o carro de produtos e gasta o fim de semana dele no tal evento, sem ter visto antes a média de público do evento, o poder financeiro do público que frequenta o evento, se o tal evento será bem divulgado. Não. Pra que? Agora vai. Resultado? O sujeito fica lá, as vezes faz uma venda, as vezes não passa ninguém no stand dele. Mais um preju.
Aliás, esse é o cara que paga para ser divulgado sem nem ver quem vai divulgar. É aquele cara que faz parceria com influenciador, oferece seus produtos de graça, aí o sujeito, que geralmente é um impostor (sim, eu sei, tem os que são honestos), faz um storie, que fica 24 horas, e geralmente no meio de um monte de outros stories, sem relevância nenhuma, e o cara só gastou dinheiro e produto em troca de nada.
Outro abracador do mundo que sempre aparece são aqueles que são loucos por fazer promoção. Não fez branding, não se divulgou, mal vendeu uma ou duas coisas, mas quer fazer uma grande promoção para que, neste dia, ele alcance o lucro sonhado. Legal. Mas se você estabelecer que seu produto custa mais barato uma vez, duas vezes, três vezes, ele vai ser mais barato sempre. As pessoas vão sempre esperar a sua promoção.
Veja. Não sou contra fazer liquidação l, queima de estoque, saldão, o que seja. Mas procure fazer com baixa frequência. Afinal, quantas Black Fridays a gente tem no ano? Faça quando você vai tirar o produto de linha. Entendeu?
Eu entendo que eu uso um tom jocoso aqui, e isso pode parecer ofensivo para alguns. Mas o que a gente quer realmente, é o bem dos empreendedores. Um país só fica realmente rico quando as pessoas podem fazer trocas voluntárias de forma livre. Mas também não adianta ser mega técnico. Então a gente parte para a esculhambação mesmo e torce para passar a mensagem. Não fique ofendido.
Resumindo. Ao invés de abraçar o mundo com as pernas e apostar em qualquer coisa quando a situação ficar difícil, pare, respire e avalie o que você está fazendo de errado. Se você fizer direitinho, rapidamente você vai achar o problema e resolvê-lo. E aí, vai poder contar dinheiro a vontade.
E se você quiser uma ajudinha para ajudar a divulgar seu negócio nas Redes Sociais de maneira correta e estratégica, entre no meu site e nos chame no Whatsapp. A gente toma um café e discutimos as possibilidades para o seu negócio. E o cafézinho é por minha conta. Fico te aguardando.
Até daqui 15 dias! Sempre às quartas, quase sempre às 9 da noite.
Márcio Cabral é cineasta, designer gráfico, publicitário e empresário. É diretor executivo na IAP Propaganda, e um dos sócios fundadores do 40EMAIS.
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