O programa foi num horário que não me é muito prezado, de manhã, quase perdi a hora. Levei o violão, esqueci o cabo pra plugar. Coisas da manhã, sooono.
Dos instrumentos de trabalho
Montamos o som, passamos as vozes, os instrumentos, tudo nos trinques, como dizia aquele personagem daquela novela de tv.
E se
E se o oceano incendiar/ E se cair neve no sertão/ E se o urubu cocorocar/ E se o Botafogo for campeão
Ano novo, projetos novos?
Janeiro. Novo ano. Primeira coluna do novo ano. Tempo de retomar projetos parados, iniciar novos projetos.
Chega de Mágoa
Te quero rede, Depois da chuva, o Sol da manhã. Chega de mágoa, Chega de tanto penar.
Aqueles quatro
Aliás, falando em histórias e Beatles, domingo passado estava na festa de fim de ano dos frequentadores do botequim da esquina, ali na Avenida Epitácio Pessoa com Rua General Rondon.
Ê, babá, ê, babá, ê
Também em coluna passada eu disse que ninguém retratou o amor como Vinicius de Moraes. Pois agora digo que ninguém retratou o Brasil como Tom Jobim.
A Deusa Música
Henrique, o Peri Oliveira, carioca da gema, aliás, quem deu nome ao nosso trio, o Música da Gema (fomos fazer uma apresentação no Clube Internacional, na Ponta da Praia, a moça responsável pelo evento perguntou qual era o nome da banda e ele nem pestanejou: ‘Música da Gema’. No que eu retruquei: ‘Pô, negrón, esse nome é carioca demais’.
Poeta, meu poeta camarada
E aí abri a minha bibliodiscoteca e peguei um livro do poeta Vinicius.
A Noite
Quem me conhece sabe que sempre fui, sou e serei da noite.