Anos de Copa. Do meu mundo

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A maioria das pessoas que gosta de futebol tem, na ponta da língua, onde estava ou como comemorou uma conquista importante do seu time. Ou, no caso da Seleção Brasileira, de que forma celebrou as conquistas das estrelas que acompanham o escudo da camisa amarela.

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Comigo também é assim. Mas, com 42 anos de idade, “vou” para minha 11ª Copa. Se o Brasil ganhou apenas duas, tenho nove derrotas “no currículo”. E lembro de todas elas,  por diferentes motivos. 

Como em 1998. O “culpado” não foi Zidane com seus gols, mas um amigo que não usou a roupa adequada no dia da final – ele sabe quem é e divide esse espaço comigo (risos). Teve 1986 e 1990, quando um churrasco na hora errada foi “determinante” para as derrotas diante da França e da Argentina. Se a carne estava boa? Diria que indigesta…

Teve a solidão da derrota para a Holanda, em 2010. Acompanhei o jogo sozinho, fruto da necessidade do meu pai ir a São Paulo para tratamento contra o câncer. Foi a última Copa dele, a da África do Sul. Meu choro só veio em novembro, com sua partida. 

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Teve a queda em 2018, para Bélgica, na casa do amigo da roupa errada. Não podia dar certo – ele estava convalescente e não dava mesmo para botar 100% de energia. E as outras quedas, no trabalho: em 2006, contra a França, e 2014, diante da Alem…. Deixa para lá. Derrota tem sete letras, e isso basta. 

E teve a primeira de todas. A mais doída, embora eu não tivesse a dimensão do que aquilo representava. Tinha três anos, e o Brasil caiu para a Itália de Paolo Rossi. Ainda tenho a foto com a bandeirinha de papel, sentado na porta da casa de minha avó. Mas a Copa de 1982 marcou a minha vida. E a de muitos. 

Quarenta anos depois daquele Mundial na Espanha, começa a contagem regressiva para mais uma Copa. No final do ano, no Oriente Médio. Vai ser diferente de todas as outras. Para que lado da minha memória vai pender, o tempo é quem vai dizer. Mas já aguardo ansioso, em frente à banca mais próxima, pelo amado álbum de figurinhas. Tem pra troca? A Copa do meu mundo é assim.

 
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Anderson Firmino é jornalista formado em 2001 pela Universidade Católica de Santos (UniSantos). Trabalhou no jornal A Tribuna entre 2006 e 2018, onde foi repórter, editor-assistente e subeditor do portal de A Tribuna). Atualmente, é repórter da Revista e portal Mais Santos. Também é apresentador do programa 3 em Pauta, da Rádio Ômega Web, e atua na Agência Só Esportes.

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