Ninguém discute a grandeza e um clube como o Sport Club Corinthians Paulista. Também é inegável o extenso currículo de Vanderlei Luxemburgo da Silva. Os caminhos se cruzaram mais uma vez. O destino? Ninguém sabe.
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Luxa e seu projeto deve ter sido a sexta ou sétima opção, após a saída de Fernando Lázaro e a problemática (pra dizer o mínimo) chegada de Cuca. Há dois anos sem um trabalho em um clube de ponta, muito se falou de sua obsolescência.
Que não era mais conectado com o futebol real, especialmente inundado por treinadores estrangeiros, muitos ruins. A verdade é: ele não está tão longe assim do que pensa um treinador atual. Ou o futebol não se joga mais com 11?
Macaco velho, Luxemburgo começou a ganhar terreno na sua volta com uma medida tão simples como sorrateira: uma reunião com os chefes das torcidas organizadas. Prometeu não poupar nenhum atleta, cobrando empenho indistinto. Ou seja: falou o que todos queriam ouvir.
Se isso vai se refletir no campo, é cedo para afirmar. No único jogo que teve (até a publicação deste texto), o Timão foi posto na roda e virou bagaço de suco Del Valle. O Corinthians é a bala de prata na carreira de Luxemburgo. E, talvez, a bala de prata para um clube que deseja evitar um ano (eleitoral) desastroso. A conferir.
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