Buenossss. gil
‘Há de surgir Uma estrela no céu Cada vez que ‘ocê sorrir Há de apagar. Uma estrela no céu Cada vez que ‘ocê chorar
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O contrário também Bem que pode acontecer De uma estrela brilhar Quando a lágrima cair Ou então De uma estrela cadente se jogar Só pra ver A flor do seu sorriso se abrir
Ah, Deus fará Absurdos Contanto que a vida seja assim Sim, um altar Onde a gente celebre Tudo que Ele consentir’.
Dia desses, dando um rolê, como se diz hoje em dia, pelas redes sociais, observei uma publicação de um grande e amado irmão, Mr. Luiz Ernesto Freudenthal, mais conhecido como Pardal, Piu, para mim, em um show do Gilberto Gil em Berlim, onde Piu mora há uns trinta anos. Ele, por alguma razão, emprestou o violão para o nosso ídolo, um belíssimo exemplar manufaturado pelo incrível estadunidense Kirk Sand.
Na verdade, Piu e Gil já se conhecem há um tempão, da época em que Piu cursava engenharia na USP de São Carlos/SP. Anos 80. Nessa época eu fazia parte de uma banda chamada ‘Jornal do Brasil’ como contrabaixista e, volta e meia, íamos nos apresentar no CAASO – Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira – em festas memoráveis, nossssa, era muito bom.
E foi numa dessas apresentações que o Piu mostrou uma canção que o próprio Gil havia ensinado a ele, era tipo um ‘reggae/forró’. E toda vez Piu dava uma ‘canja’ com a gente e toda vez tocávamos essa canção. Outro dia, em uma de nossas conversas via WhatsApp (maravilhas da tecnologia, a gente conversa com vídeo como se ele estivesse ali na esquina), eu comentei sobre essa história e ele não lembrou, mas eu lembro como se fosse hoje. Inclusive, vez ou outra, eu toco essa canção da maneira como aprendi.
E esse é o ponto.
Apenas o autor, o maravilhoso Gilberto Gil, o querido Piu e a gente, do ‘Jornal do Brasil’, isso na década de 80, interpretávamos essa canção no mundo.
Até que Gil a gravasse, anos depois, em forma de balada, para uma novela ou série, não sei, não acompanho a programação da TV Globo, e a tornasse famosa Brasil afora.
Histórias que só a Deusa Música, como diz o próprio Gil, pode nos proporcionar.
Que bom.
Ainda este ano, se tudo der certo, pretendo conhecer a capital alemã.
A ver.
Piu vem em dezembro. E faremos muitas apresentações por estas terras com o nosso duo, ‘Os Luizes’. Yes.
Inté.
Besos a todo(a)s.
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Já conhecia a história, mas em forma de crônica ficou muito melhor.
Sensacional 👏🏽👏🏽👏🏽
Adorei a história…sensacional!!👏👏