Foi difícil definir um único tema para a coluna desta quinzena. Então, resolvi abordar três temas que, de alguma forma, se conversam e mostram o porquê de gostarmos tanto de esporte, uma companhia de todas as horas.
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No sábado (24), o Corinthians venceu o Internacional por 4 a 1, levantando o tetracampeonato brasileiro de futebol feminino. Além de reforçar a grandeza do técnico Artur Elias no comandando das “brabas” – é sério candidato à sucessão de Pia Sundhage na seleção –, coroa uma temporada ímpar da bola jogada pelas meninas.
Com 41.070 torcedores, foi estabelecido o recorde sul-americano na modalidade. A partir de 2023, com exposição na principal emissora de TV do País, as perspectivas são as melhores possíveis. E tem Copa do Mundo ano que vem. O primeito título mundial de Marta e companhia seria a coroação de um movimento já consolidado.
Por falar em título mundial, nos “iludimos” mais um pouco na sexta-feira (23). A equipe de Tite jogou tão fácil que não precisou de muito esforço para fazer 3 a 0 em Gana, possível adversário nas oitavas de final no Catar.
Foi legal ver um time para frente, com tantos moleques empolgados – e entrosados. Animou, a pouco menos de dois meses da Copa. Será que vai? E você, já completou seu álbum de figurinhas?
Por fim, Roger Federer se foi. Encerrou sua linda jornada no tênis também na sexta-feira. Jogando duplas com seu maior rival (e motivador), o espanhol Rafael Nadal. A boa competição fez os dois crescerem. O suíço, dono de uma carreira impecável, fechou seu ciclo aos 41 anos, com 20 Grand Slams, dezenas de torneios e mais de 300 semanas como número 1 do ranking mundial.
Na despedida, lágrimas – dele, da esposa, dos filhos e de Nadal. Também estavam lá o britânico Andy Murray e o sérvio Novak Djokovic, outros adversários que engrandeceram o caminho de Roger Federer. O tênis elegante, eficiente e vencedor do suíço vai deixar saudades. E o esporte, com novos e velhos ídolos, seguirá nos apaixonando.
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