O Santos venceu o Goiás por 4 a 3 neste domingo (9), na Vila Belmiro, pelo Brasileirão. À primeira vista, é impossível ler esta frase sem desconfiar antes. A falta de hábito do Peixe com o triunfo tem sido tamanha que permite isso. Eram 12 jogos sem vitórias. Mais possível era imaginar que teria se cumprido o 13º e havia um erro de verbo. Para o torcedor do Santos, felizmente o resultado positivo havia chegado.
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Olhando o placar, dá para perceber o quanto foi sofrido. E foi. Poderia não ter sido, levando em conta o desempenho e o aproveitamento do primeiro tempo, em que o Alvinegro abriu 3 a 1 com gols surgidos depois de lances de pressão na saída de bola da defesa goiana e rápidos contra-ataques, todas situações inimagináveis se observadas as partidas anteriores.
Seria um novo mundo. O problema é que ainda tinha a etapa final. Alterações duvidosas, queda de produção e o Santos voltou a ser aquela tristeza constante, permitindo que o time do Centro-Oeste fosse para cima e empatasse por 3 a 3. Teve escorregão do goleiro João Paulo que permitiu a um chute de longe a glória que não merecia e as falhas habituais pelo alto da defesa responsáveis por ocasionar uma cabeçada certeira. Para completar, o técnico Paulo Turra e o goleiro Wladimir, no banco de reservas, foram expulsos.
A programação estava feita, restando uma das opções a ser cumprida: ou o Peixe ficaria com um amargo empate ou, pior, sofreria a tenebrosa virada. Surpreendemente nada disso aconteceu. A vitória chegou, com bola na rede de pênalti no final e que virou discussão geral (para mim, foi), formando um roteiro que raramente (para não dizer quase nunca) acontece na Vila Belmiro. O Santos ganhou. Sim, acredite!
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