À primeira vista, simplicidade e riqueza são palavras que não combinam. Não no caso do futebol de antigamente que, sinceramente, gostaria que fosse atualíssimo.
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Não condeno as altas cifras do mundo da bola. Muitas vezes, é verdade, o retorno acaba sendo proporcional a tanto investimento. Em outros casos, superestimar é o verbo mais conjugado, com certeiro prejuízo.
Com tantos títulos, jogos e experiências sob os ombros, Lima, o Curinga da Vila, Abel e Manoel Maria atuaram juntos no Santos daqueles mágicos tempos. E ao lado de Pelé.
Seriam motivos mais do que suficientes para erguerem a cabeça e não olharem para mais nada além do céu azul, tamanha a imponência que poderiam ter. E têm. Imponência, é verdade, mas sem petulância, característica mais presente em um mundo do futebol que poucos possuem o que dizer e menos ainda a que mostrar em campo.
Parece saudosismo. E talvez até seja, embora não tenha visto nenhum deles jogar inloco. Mas sabemos do que eles conquistaram e da forma como o fizeram.
Mas, sabem, ainda bem que existe saudosismo. Caso contrário, que tristes seríamos de não termos qualquer referência para ajudar a lembrar – e, para alguns, até saber – que o Brasil é (ou terá sido) o país do futebol, com o Santos como um de seus artífices.
O canal Só Esportes conversou com os três no podcast Os Copeiros. As histórias estão no link abaixo para quem quiser ver e ouvir. Somos privilegiados. Tanto eu que fiz a entrevista junto com Anderson Firmino, parceiro de programa e deste espaço semanal, quanto quem acompanhou. Quem não viu, veja. E comprove que simplicidade e riqueza são palavras que andam mais juntas do que se imagina.
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