A pergunta do título desta coluna é algo mais recorrente do que se imagina. Torcer contra no futebol é um esporte tão praticado quanto o de torcer a favor. Quando o resultado disso vem, a festa é tão – ou até maior – do que se fosse fruto do apoio convencional.
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A ideia transformou-se em realidade a partir do momento em que o Brasil foi eliminado. As semifinais da Copa do Mundo estão definidas. De um lado do chaveamento, Argentina x Croácia. Do outro, Marrocos x França.
Não é difícil para o brasileiro encontrar razões para torcer por derrota de cada um dessas seleções. Ou quase, já que Marrocos não apresenta nenhum problema nesse sentido.
No confronto entre Argentina e Croácia, muitos torcedores canarinhos preferiam um terremoto no Catar. Não torcer para os hermanos é algo que parece vindo na composição sanguínea. Já deixar de apoiar os croatas é fruto direto pela desclassificação brasileira ter vindo dos pés deles. Então, como fazer? Tirem no cara ou coroa e deixem nas mãos da sorte.
No outro duelo, ignorar a França é lembrar da final perdida em 1998, na casa deles. Ou, para ficar em um exemplo mais recente, Les Bleus são os atuais campeões do mundo. A ideia é não torcer para os franceses aumentarem sua galeria de taças. O jeito é apoiar Marrocos, a verdadeira surpresa e que, por essa razão, faz com que se torne a seleção mais simpática para se torcer.
E aí, já se decidiu? Caso a resposta seja não, fique tranquilo se não conseguir torcer contra. Muito mais importante do que isso, é fomentar o bom futebol de Modric, Hakimi, Messi e Mbappé.
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