Quando jogo futebol no videogame, ainda fico impressionado com o nível de realismo que se alcançou. Seja do movimento de cada um dos astros do espetáculo ou do requinte da narração. começo
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O passar do tempo, claro, fez com que eu estivesse mais acostumado com as melhoras constantes, levando em conta que já acontecem há anos, mas não menos maravilhado.
O motivo é ter acompanhado a evolução dos jogos de futebol – e se aplica a qualquer outro – nos consoles. Não tive Telejogo, mas Atari sim, aquele fabricado pela Polyvox, que ganhei de Natal aos 7 anos. O cartucho que veio foi o Enduro – aquele da “corrida de carrinho” contra o tempo.
De futebol o que eu tinha era aquele das “aranhinhas”, como dizia minha mãe. Até parecia mesmo, mas nada mais era do que o campo visto de cima. Até possibilidade de “gol caixote” tinha, dependendo do nível de dificuldade. E fogos na hora em que saíam os gols.
Esses dois estavam entre os 42 cartuchos de Atari que eu tive, fruto da época em que os preços baixaram porque o videogame de 8 bits estava chegando. O meu foi o Phanton System, da Gradiente. E de futebol o Goal era o preferido, com aquele campo listrado e visto na diagonal, com os grupos da Copa de 1986.
Alguns poucos anos depois, lá estava eu com o Mega Drive 2. Tinha o Fifa International Soccer, o primeiro da saga que segue até hoje sendo lançada e com evolução absurda a cada edição. E outros tantos joguei com o amigo de sempre Anderson Firmino, com quem prazerosamente divido este espaço – e que vale para os outros consoles, antes e depois desse.
Ainda tenho o PlayStation, que comprei usado de um amigo em meados de 2005. E que acabei jogando mais as versões dele que se seguiram ao longo dos anos do que ele próprio.
Era o último videogame que havia comprado. Era até este domingo, 11 de junho, quando adquiri, de uma só vez e em suaves prestações, o Atari Flashback e o Master System Evolution – este último, original, não tive, mas o Anderson sim.
Meu filho estava ao lado quando comprei. Ele quer jogar o Sonic. Eu o futebol, outros jogos de esporte e os que estiverem disponíveis na memória de cada um – no Atari são 110 e no Master, 132. É uma espécie de volta ao começo dentro do jogo da vida.
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