Em 8 de março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. E como é SER mulher dentro de casa em tempos de pandemia? Está sendo desafiador para a mulher cuidar da casa e das roupas, trabalhar no modelo de teletrabalho, ir ao mercado, estudar, cuidar dos filhos que estão na fase da infância, dar atenção a eles, ajudar nas atividades escolares, se relacionar de maneira saudável com as pessoas do seu núcleo familiar, dentre outras.
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Diante de tantos papéis e demandas, fica cada vez mais complexo manter comportamentos saudáveis como ler, assistir a um bom filme, praticar uma atividade física regularmente e ter inteligência emocional, pois este excesso de atividades afeta o corpo e a mente.
Muitos homens ainda seguem padrões dos seus pais, avós e antepassados, no sentido de acharem que estas atividades são exclusivas das mulheres. São pensamentos machistas e automáticos que os impedem de fazer algo diferente disso.
Dados do IBGE de 2017 demonstram que, no Brasil, as mulheres dedicam em média quase 10 horas a mais por semana do que os homens no desempenho das atividades domésticos. Diante desta estatística, é muito importante que não somente os homens, mas as pessoas que convivem com essas mulheres, colaborem com as atividades domésticas para diminuir esta sobrecarga diária sobre elas.
As mudanças de comportamento podem acontecer após uma reflexão profunda e empática sobre o seguinte pensamento: “Será que SER mulher dentro de casa em tempos de pandemia é apenas fazer tantas atividades domésticas e viver no piloto automático?”. Acredito que não.
Importante que essas mulheres aprendam a dividir os afazeres domésticos com as pessoas do núcleo familiar (companheiro e filhos), desde que tenham idade para isso. Assim, começam a criar padrões diferentes daqueles que receberam dos pais, antepassados e sociedade e criam filhos cada vez mais colaborativos em casa.
Por outro lado, espera-se que os homens e filhos desta família também quebrem seus padrões e aceitem essa nova maneira de viver dentro de casa. Desta forma, praticam a comunicação, a colaboração e a empatia neste ambiente. Além disso, esses filhos passam adiante esses novos comportamentos e criam novos padrões para seus filhos, caso os tenha.
Assim, sobra tempo para que essa mulher se dedique a ela mesma e viva mais sua essência de maneira mais leve, tranquila e saudável com as pessoas que ama e se relaciona no seu ambiente familiar.
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