“Temos problemas porque amamos mal.” Joan Garriga Bacardí
Segundo a visão sistêmica, muitas vezes amamos de maneira cega nossos pais, avós, irmãos, namorado(a), marido, esposa ou qualquer outra pessoa que temos ou tivemos vínculo. Esse tipo de amor pode provocar adoecimento, culpa, mágoas, dor e grandes perdas.
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Por exemplo, se uma pessoa segue um pai ou um avô na morte, ou seja, se suicida ou morre em decorrência da mesma doença ou sofre das mesmas dores desse antepassado, ele pode ter uma lealdade sistêmica tão grande que sofre e/ou morre por amor a esse ente querido.
A lealdade sistêmica é algo que acontece muito nos relacionamentos, pois este amor não saudável é o amor que faz com que uma pessoa se sinta pertencente ao seu sistema familiar, pois repete padrões inconscientes para salvar os pais e continuar fazendo parte dessa família.
Para amar de maneira mais saudável é necessário colocar “óculos” para enxergar de uma nova maneira aceitando os acontecimentos antepassados do jeito que foram sem julgamento e preconceito. Seguir a vida cuidando da sua criança interior, olhando para frente (futuro) e criando seus próprios padrões de comportamento.
“Temos que reconhecer que o amor bom, aquele que ajuda de verdade, é o amor que olha,
que vê os demais e é capaz de respeitar suas dificuldades. É, sobretudo, o amor que pode
enxergar nos olhos dos seres que ama, especialmente nos dos pais, o desejo de que seu
filho esteja bem e cresça livre e feliz. Nenhum problema dos filhos ajuda os pais. Apenas
desse modo a Ordem é respeitada e o Amor que liberta pode fluir.”
Livro: Onde estão as moedas? (Editora Saberes, 2011).
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Elis Borsoi está de parabéns com a matéria posta essa semana. Sempre pertinente e de maneira elucidativa!